Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.
É isso mesmo que você leu, “pare enquanto é tempo”. E depois não digam que eu não avisei. E sabe por que eu digo isso? Porque a corrida pode levar a mudanças significativas e inesperadas na sua vida.
De repente, eu me vi indo dormir cedo num sábado para acordar cedo num domingo, num dia em que eu poderia dormir até mais tarde, para oficialmente fazer uma corrida de 10 km, e, ao final, ganhando uma água, uma banana e uma medalha. Isso tudo aconteceu quando comecei a andar em “más companhias”.
Uma das questões mais delicadas a que me debruço, quando no atendimento de crianças e seus respectivos cuidadores, permanece no âmbito de um meio de caminho em que o entendimento sobre o amar se arvoraria: incondicionalidade ou imprescindibilidade do limite?
A controvérsia se abre diante de construtos e experiências, no delicado espaço de interação entre as realidades objetiva e subjetiva, e por onde se situa o embate sobre o social e o singular, sobre o humano e o divino.