<span class="abre-texto">Platão preconiza uma linha divisória</span> que indica o início da humanização plena: o homem assume sua humanidade quando deixa de olhar para os outros pensando em como eles podem lhe servir e começa a olhar para eles se perguntando como pode lhes servir.
Esse é o caminho para uma convivência pautada em propósitos de ampliação da consciência.
Ao mudar o foco de nossa procura, estaremos desenvolvendo estratégias de respeito, humildade e aceitação do outro.
Temos nos confundido muitas vezes, imputando ao outro a tarefa de nos fazer felizes, quando a felicidade é, em essência, a ação de cumprir o nosso propósito de vida da melhor forma que nos é possível. Assim, quando queremos cuidado e nem sempre o encontramos na forma idealizada, só nos cabe perguntar sobre o que essa experiência nos ensina e, então, aprimorar a nossa própria competência de cuidar.
O mesmo caminho se aplica se queremos ser ouvidos e a escuta que nos é dispensada não nos é suficiente, ou se queremos ser valorizados, ou ainda protegidos ou amados. Enfim, é preciso aceitar o que a vida nos traz e aprender com isso.
É claro que essa mudança de olhar para o outro e para as relações não exclui a expressão honesta de nossas necessidades. Dizer ao outro como estamos nos sentindo, o que precisamos e quais são as nossas necessidades é fundamental em uma relação honesta. No entanto, é preciso fugir das armadilhas internas, como as expectativas que criamos moldadas a partir de padrões internalizados. Normalmente, temos a arrogância de querer o outro à imagem e semelhança de nossas crenças e carências.
Assim, reiterando os pressupostos da Comunicação Não Violenta, precisamos reconhecer o que sentimos, identificar as necessidades que geraram os sentimentos, pedir com clareza o que precisamos e, humildemente, aceitar o que o outro pode nos disponibilizar, ampliando a nossa consciência maior.
Logicamente, existem outras possibilidades: afastamento ou vitimização. A primeira pode nos impedir de vivenciar uma experiência significativa, apenas diversa da idealizada. A segunda, com certeza, nos conduzirá à abdicação do controle de nossa trajetória.
Aceitar humildemente o que o outro pode nos dar não significa rebaixamento, mas sim ser “humilis”, adjetivo que provém de húmus, terra. Ou seja, o solo fértil que acolhe de cada um o seu amor possível.
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.
<span class="abre-texto">Platão preconiza uma linha divisória</span> que indica o início da humanização plena: o homem assume sua humanidade quando deixa de olhar para os outros pensando em como eles podem lhe servir e começa a olhar para eles se perguntando como pode lhes servir.
Esse é o caminho para uma convivência pautada em propósitos de ampliação da consciência.
Ao mudar o foco de nossa procura, estaremos desenvolvendo estratégias de respeito, humildade e aceitação do outro.
Temos nos confundido muitas vezes, imputando ao outro a tarefa de nos fazer felizes, quando a felicidade é, em essência, a ação de cumprir o nosso propósito de vida da melhor forma que nos é possível. Assim, quando queremos cuidado e nem sempre o encontramos na forma idealizada, só nos cabe perguntar sobre o que essa experiência nos ensina e, então, aprimorar a nossa própria competência de cuidar.
O mesmo caminho se aplica se queremos ser ouvidos e a escuta que nos é dispensada não nos é suficiente, ou se queremos ser valorizados, ou ainda protegidos ou amados. Enfim, é preciso aceitar o que a vida nos traz e aprender com isso.
É claro que essa mudança de olhar para o outro e para as relações não exclui a expressão honesta de nossas necessidades. Dizer ao outro como estamos nos sentindo, o que precisamos e quais são as nossas necessidades é fundamental em uma relação honesta. No entanto, é preciso fugir das armadilhas internas, como as expectativas que criamos moldadas a partir de padrões internalizados. Normalmente, temos a arrogância de querer o outro à imagem e semelhança de nossas crenças e carências.
Assim, reiterando os pressupostos da Comunicação Não Violenta, precisamos reconhecer o que sentimos, identificar as necessidades que geraram os sentimentos, pedir com clareza o que precisamos e, humildemente, aceitar o que o outro pode nos disponibilizar, ampliando a nossa consciência maior.
Logicamente, existem outras possibilidades: afastamento ou vitimização. A primeira pode nos impedir de vivenciar uma experiência significativa, apenas diversa da idealizada. A segunda, com certeza, nos conduzirá à abdicação do controle de nossa trajetória.
Aceitar humildemente o que o outro pode nos dar não significa rebaixamento, mas sim ser “humilis”, adjetivo que provém de húmus, terra. Ou seja, o solo fértil que acolhe de cada um o seu amor possível.
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.