A exposição Dona Ivone Lara e Mulheres da Saúde, aberta nesta terça-feira (23), em Brasília, busca enaltecer o legado de mulheres que foram fundamentais para a saúde pública no Brasil.
Durante o evento, também foi lançado o Espaço Cultural Dona Ivone Lara, uma homenagem à sambista carioca, enfermeira e ex-servidora do Ministério.
Organizada como um desfile de escola de samba, a exposição apresenta as origens e o ambiente familiar da trajetória de Ivone Lara na saúde e em sua carreira musical, com suas composições, parcerias e participações na agremiação Império Serrano, escola de samba do Rio de Janeiro. A sambista dedicou 37 anos de sua vida em defesa de tratamentos humanizados nos serviços psiquiátricos.
Além de Lara, a exposição homenageia outras 10 mulheres negras, brancas e indígenas cujas trajetórias marcaram a história da saúde pública brasileira, incluindo as enfermeiras Wanda Horta, Roseni Rosangela de Sena, Anna Nery, Simone Maria Leite Batista, Isabel dos Santos e a médica Fatima Oliveira.
Em maio, a exposição terá uma segunda etapa, que vai celebrar a trajetória de mulheres vivas e atuantes.
Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês.
A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), solicita uma investigação sobre influenciadores digitais e contas em redes sociais acusadas de propagar fake news sobre as operações de resgate e recuperação dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.
A exposição Dona Ivone Lara e Mulheres da Saúde, aberta nesta terça-feira (23), em Brasília, busca enaltecer o legado de mulheres que foram fundamentais para a saúde pública no Brasil.
Durante o evento, também foi lançado o Espaço Cultural Dona Ivone Lara, uma homenagem à sambista carioca, enfermeira e ex-servidora do Ministério.
Organizada como um desfile de escola de samba, a exposição apresenta as origens e o ambiente familiar da trajetória de Ivone Lara na saúde e em sua carreira musical, com suas composições, parcerias e participações na agremiação Império Serrano, escola de samba do Rio de Janeiro. A sambista dedicou 37 anos de sua vida em defesa de tratamentos humanizados nos serviços psiquiátricos.
Além de Lara, a exposição homenageia outras 10 mulheres negras, brancas e indígenas cujas trajetórias marcaram a história da saúde pública brasileira, incluindo as enfermeiras Wanda Horta, Roseni Rosangela de Sena, Anna Nery, Simone Maria Leite Batista, Isabel dos Santos e a médica Fatima Oliveira.
Em maio, a exposição terá uma segunda etapa, que vai celebrar a trajetória de mulheres vivas e atuantes.
Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês.
A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), solicita uma investigação sobre influenciadores digitais e contas em redes sociais acusadas de propagar fake news sobre as operações de resgate e recuperação dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.