O número de mortes confirmadas em decorrência das fortes chuvas no Rio Grande do Sul sobe para 83, segundo o boletim divulgado pela Defesa Civil estadual às 9h desta segunda-feira (6). Há ainda 111 pessoas desaparecidas.
São 345 municípios atingidos pelos temporais, afetando mais de 850,4 mil pessoas. No estado, 21.957 pessoas foram desalojadas e 19.368 estão em abrigos temporários. O número de feridos registrados chega a 276.
A Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado do Rio Grande do Sul (Sema/RS) divulgou que às 9h desta segunda-feira (6) o nível do Lago Guaíba estava em 5,29 metros em Porto Alegre, representando uma queda de 2 centímetros em relação ao domingo (5).
O governo do Estado, em parceria com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Operador Nacional do Sistema (ONS), segue monitorando a situação das demais barragens no estado.
Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.
A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".
Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.
Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.
O número de mortes confirmadas em decorrência das fortes chuvas no Rio Grande do Sul sobe para 83, segundo o boletim divulgado pela Defesa Civil estadual às 9h desta segunda-feira (6). Há ainda 111 pessoas desaparecidas.
São 345 municípios atingidos pelos temporais, afetando mais de 850,4 mil pessoas. No estado, 21.957 pessoas foram desalojadas e 19.368 estão em abrigos temporários. O número de feridos registrados chega a 276.
A Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Estado do Rio Grande do Sul (Sema/RS) divulgou que às 9h desta segunda-feira (6) o nível do Lago Guaíba estava em 5,29 metros em Porto Alegre, representando uma queda de 2 centímetros em relação ao domingo (5).
O governo do Estado, em parceria com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Operador Nacional do Sistema (ONS), segue monitorando a situação das demais barragens no estado.
Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.
A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".
Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.
Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.