O deputado estadual Requião Filho (PT) tece críticas às privatizações de empresas estatais, tendo como inspiração o livro "Pai Rico, Filho Nobre, Neto Pobre”, de Fernando Veríssimo.
“A Copel foi privatizada após ter sido erguida e construída com o suor de milhares de paranaenses. Hoje, ela sangra, mensalmente, pelos seus acionistas, que retiram cada vez mais um lucro maior e investem menos no estado do Paraná. O futuro da Copel será um atendimento péssimo, um serviço de péssima qualidade e só não vai falir porque ela tem o monopólio, mas, em breve, estaremos aqui discutindo a retomada da Copel como empresa pública, após ela ter sido vilipendiada pelos seus acionistas”, afirma.
Requião Filho acredita que o estado deveria reforçar o investimento nas empresas estatais para torná-las mais lucrativas ao invés de privatizá-las. Ele também ressalta que estamos destruindo as conquistas do passado, sem pensar no futuro.
“No mesmo caminho vai a Petrobras. Pegamos um bem finito do nosso subsolo e privatizamos como se não houvesse amanhã. O mundo entra em guerra por causa do petróleo, enquanto a Petrobras paga dividendos incríveis para seus acionistas, às custas de um combustível caro e cada vez mais escasso. Nós sugamos da terra o futuro econômico e a competitividade do nosso país, privatizando e vendendo petróleo para estrangeiros, que estão acumulando, guardando e explorando esse bem que tem fim. Em breve, a Petrobras deixará de ter relevância econômica, e seremos mais um país, sem petróleo, sem voz, sem concorrência na geopolítica internacional. E a Compagás está indo no mesmo caminho”, alerta.
A queima do patrimônio público trará, daqui a pouco, resultados desastrosos para as próximas gerações:
“Pai Rico são aqueles que vieram antes de nós, no Paraná. Filho Nobre são aqueles que, hoje, viajam mundo afora, em comitivas enormes, na primeira classe, vendendo as nossas empresas e tudo aquilo que seus antecessores construíram. E o Neto será Pobre porque no futuro não teremos mais empresas estratégicas que geram riquezas. Ficaremos sem combustível, sem água, sem empresas estratégicas, enquanto o Paraná e o Brasil rasgam dinheiro. Amanhã quem irá chorar serão os nossos filhos, seus netos e as futuras gerações. Pensem nisso”, enfatiza.
Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês.
A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), solicita uma investigação sobre influenciadores digitais e contas em redes sociais acusadas de propagar fake news sobre as operações de resgate e recuperação dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.
O deputado estadual Requião Filho (PT) tece críticas às privatizações de empresas estatais, tendo como inspiração o livro "Pai Rico, Filho Nobre, Neto Pobre”, de Fernando Veríssimo.
“A Copel foi privatizada após ter sido erguida e construída com o suor de milhares de paranaenses. Hoje, ela sangra, mensalmente, pelos seus acionistas, que retiram cada vez mais um lucro maior e investem menos no estado do Paraná. O futuro da Copel será um atendimento péssimo, um serviço de péssima qualidade e só não vai falir porque ela tem o monopólio, mas, em breve, estaremos aqui discutindo a retomada da Copel como empresa pública, após ela ter sido vilipendiada pelos seus acionistas”, afirma.
Requião Filho acredita que o estado deveria reforçar o investimento nas empresas estatais para torná-las mais lucrativas ao invés de privatizá-las. Ele também ressalta que estamos destruindo as conquistas do passado, sem pensar no futuro.
“No mesmo caminho vai a Petrobras. Pegamos um bem finito do nosso subsolo e privatizamos como se não houvesse amanhã. O mundo entra em guerra por causa do petróleo, enquanto a Petrobras paga dividendos incríveis para seus acionistas, às custas de um combustível caro e cada vez mais escasso. Nós sugamos da terra o futuro econômico e a competitividade do nosso país, privatizando e vendendo petróleo para estrangeiros, que estão acumulando, guardando e explorando esse bem que tem fim. Em breve, a Petrobras deixará de ter relevância econômica, e seremos mais um país, sem petróleo, sem voz, sem concorrência na geopolítica internacional. E a Compagás está indo no mesmo caminho”, alerta.
A queima do patrimônio público trará, daqui a pouco, resultados desastrosos para as próximas gerações:
“Pai Rico são aqueles que vieram antes de nós, no Paraná. Filho Nobre são aqueles que, hoje, viajam mundo afora, em comitivas enormes, na primeira classe, vendendo as nossas empresas e tudo aquilo que seus antecessores construíram. E o Neto será Pobre porque no futuro não teremos mais empresas estratégicas que geram riquezas. Ficaremos sem combustível, sem água, sem empresas estratégicas, enquanto o Paraná e o Brasil rasgam dinheiro. Amanhã quem irá chorar serão os nossos filhos, seus netos e as futuras gerações. Pensem nisso”, enfatiza.
Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês.
A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), solicita uma investigação sobre influenciadores digitais e contas em redes sociais acusadas de propagar fake news sobre as operações de resgate e recuperação dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.