Corrida para a Prefeitura de Curitiba

Brasil

Aliados do ex-presidente organizam ato público no Rio de Janeiro

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro organizam um ato público na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro organizam um ato público na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Fernando Frazão
/
Agência Brasil

Neste domingo (21), aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram um ato público na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Com várias falas que misturaram política e religião, os aliados de Bolsonaro fizeram discursos a favor do ex-presidente, Elon Musk, e da liberdade de expressão.

Além disso, criticaram os veículos de imprensa, o atual governo, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e as investigações em relação à tentativa de golpe de Estado.

Jair Bolsonaro, que é alvo de um inquérito pelas tentativas de golpe em 8 de janeiro de 2023, teve seu passaporte apreendido pela Polícia Federal (PF) em fevereiro, por ordem de Alexandre de Moraes, na operação Tempus Veritatis.

Segundo a investigação, o ex-presidente discutiu com militares uma minuta de golpe de Estado, em que pretendia prender Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Rodrigo Pacheco.

Os manifestantes em Copacabana ouviram Bolsonaro se defender das acusações de envolvimento na criação da minuta do golpe. 

“Nunca jogamos fora das quatro linhas. Alguém já viu essa minuta de golpe? Quando se fala em estado de sítio, é uma proposta que o presidente, dentro de suas atribuições constitucionais, pode submeter ao parlamento brasileiro. O presidente não baixa decreto nenhum. Só baixa decreto depois que o parlamento der o sinal verde”, disse.

Bolsonaro também defendeu os manifestantes presos durante os atos de 8 de janeiro, quando centenas de pessoas invadiram e vandalizaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente afirmou que as ações sempre estiveram dentro das normas legais e que a proposta de estado de sítio é uma prerrogativa presidencial, que depende da aprovação do parlamento.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou Jair Bolsonaro inelegível por oito anos em junho do ano passado, devido a abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em sua campanha à reeleição. Em setembro, durante as celebrações do bicentenário da independência do Brasil, ele foi considerado inelegível novamente pelo TSE por abuso de poder político, por ter utilizado o evento em benefício próprio.

Redação Cidade Capital
Última atualização
22/4/2024 10:58

Cármen Lúcia é eleita presidente do TSE

Cármen Lúcia é eleita presidente do TSE

Redação Cidade Capital
7/5/2024 23:38

Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês. 

A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).

Paulo Pimenta pede investigação de notícias falsas sobre ações no RS

Paulo Pimenta pede investigação de notícias falsas sobre ações no RS

Redação Cidade Capital
7/5/2024 23:11

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), solicita uma investigação sobre influenciadores digitais e contas em redes sociais acusadas de propagar fake news sobre as operações de resgate e recuperação dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul

No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.

Brasil

Aliados do ex-presidente organizam ato público no Rio de Janeiro

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro organizam um ato público na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro organizam um ato público na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Fernando Frazão
/
Agência Brasil

Neste domingo (21), aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro realizaram um ato público na orla da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Com várias falas que misturaram política e religião, os aliados de Bolsonaro fizeram discursos a favor do ex-presidente, Elon Musk, e da liberdade de expressão.

Além disso, criticaram os veículos de imprensa, o atual governo, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e as investigações em relação à tentativa de golpe de Estado.

Jair Bolsonaro, que é alvo de um inquérito pelas tentativas de golpe em 8 de janeiro de 2023, teve seu passaporte apreendido pela Polícia Federal (PF) em fevereiro, por ordem de Alexandre de Moraes, na operação Tempus Veritatis.

Segundo a investigação, o ex-presidente discutiu com militares uma minuta de golpe de Estado, em que pretendia prender Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Rodrigo Pacheco.

Os manifestantes em Copacabana ouviram Bolsonaro se defender das acusações de envolvimento na criação da minuta do golpe. 

“Nunca jogamos fora das quatro linhas. Alguém já viu essa minuta de golpe? Quando se fala em estado de sítio, é uma proposta que o presidente, dentro de suas atribuições constitucionais, pode submeter ao parlamento brasileiro. O presidente não baixa decreto nenhum. Só baixa decreto depois que o parlamento der o sinal verde”, disse.

Bolsonaro também defendeu os manifestantes presos durante os atos de 8 de janeiro, quando centenas de pessoas invadiram e vandalizaram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente afirmou que as ações sempre estiveram dentro das normas legais e que a proposta de estado de sítio é uma prerrogativa presidencial, que depende da aprovação do parlamento.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarou Jair Bolsonaro inelegível por oito anos em junho do ano passado, devido a abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em sua campanha à reeleição. Em setembro, durante as celebrações do bicentenário da independência do Brasil, ele foi considerado inelegível novamente pelo TSE por abuso de poder político, por ter utilizado o evento em benefício próprio.

Última atualização
22/4/2024 10:58

Cármen Lúcia é eleita presidente do TSE

Cármen Lúcia é eleita presidente do TSE

Redação Cidade Capital
7/5/2024 23:38

Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês. 

A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).

Paulo Pimenta pede investigação de notícias falsas sobre ações no RS

Paulo Pimenta pede investigação de notícias falsas sobre ações no RS

Redação Cidade Capital
7/5/2024 23:11

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), solicita uma investigação sobre influenciadores digitais e contas em redes sociais acusadas de propagar fake news sobre as operações de resgate e recuperação dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul

No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.

Cidade Capital é um projeto de jornalismo.

47.078.846/0001-08

secretaria@cidade.capital