<span class="abre-texto">Há um tempo, em um atendimento</span>, ao falar sobre a técnica pomodoro com uma cliente, a palavra Poka-yoke invadiu o meu pensamento e desde então estou refletindo sobre isso. Poka-yoke, que é traduzido como "à prova de erros", é uma ferramenta de qualidade, criada nos anos 60 por um engenheiro japonês chamado Shigeo Shingo, no sistema Toyota.
Soluções são pensadas e aplicadas para que o erro humano não ocorra no processo industrial e com isso, o custo com retrabalho seja reduzido. A reflexão que ocupou meu pensamento foi: qual será o nosso poka-yoke na vida? Será que conseguimos ter algum dispositivo interno que nos permita viver à prova de erros?
Acho que cheguei em uma equação impossível de ser resolvida, afinal, o erro é um dos principais caminhos para o aprendizado. Esse pensamento me leva a outra busca, afinal, o que é o erro? Segundo o dicionário Aurélio, o erro é um substantivo masculino, com diversas definições, uma em especial chamou a minha atenção: 5. Ausência de competência, de habilidade, de experiência; falta.
Se não tenho competência, habilidade ou experiência em determinada matéria da vida, certamente precisarei de tempo e ensaios ou tentativas para que meu cérebro assimile o jeito "certo" de fazer. A questão é, existe jeito certo de fazer quando estamos falando sobre a vida?
Se somos seres únicos, cada um com seu conjunto de experiências e estratégias de sobrevivência que nos trouxeram até aqui e nos ajudaram a dar conta dos diversos desafios da vida, certamente o erro fará parte do nosso dia a dia, das nossas relações.
Considerando tudo isso, existe um poka-yoke interno? Infelizmente não.
Mas posso ousar argumentar que o autoconhecimento pode descortinar o nosso olhar sobre a vida e nossas relações e, quando erramos, temos a oportunidade de lapidar e aprimorar nossas estratégias de sobrevivência. E também de tomar decisões autônomas, sem sermos reféns das circunstâncias e com tudo isso, podemos estabelecer relacionamentos (de qualquer natureza) verdadeiros, com permissão para errar, onde podemos todos os dias expressar a melhor versão de nós mesmos e darmos conta dos desafios que a matéria vida nos apresenta.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
<span class="abre-texto">Há um tempo, em um atendimento</span>, ao falar sobre a técnica pomodoro com uma cliente, a palavra Poka-yoke invadiu o meu pensamento e desde então estou refletindo sobre isso. Poka-yoke, que é traduzido como "à prova de erros", é uma ferramenta de qualidade, criada nos anos 60 por um engenheiro japonês chamado Shigeo Shingo, no sistema Toyota.
Soluções são pensadas e aplicadas para que o erro humano não ocorra no processo industrial e com isso, o custo com retrabalho seja reduzido. A reflexão que ocupou meu pensamento foi: qual será o nosso poka-yoke na vida? Será que conseguimos ter algum dispositivo interno que nos permita viver à prova de erros?
Acho que cheguei em uma equação impossível de ser resolvida, afinal, o erro é um dos principais caminhos para o aprendizado. Esse pensamento me leva a outra busca, afinal, o que é o erro? Segundo o dicionário Aurélio, o erro é um substantivo masculino, com diversas definições, uma em especial chamou a minha atenção: 5. Ausência de competência, de habilidade, de experiência; falta.
Se não tenho competência, habilidade ou experiência em determinada matéria da vida, certamente precisarei de tempo e ensaios ou tentativas para que meu cérebro assimile o jeito "certo" de fazer. A questão é, existe jeito certo de fazer quando estamos falando sobre a vida?
Se somos seres únicos, cada um com seu conjunto de experiências e estratégias de sobrevivência que nos trouxeram até aqui e nos ajudaram a dar conta dos diversos desafios da vida, certamente o erro fará parte do nosso dia a dia, das nossas relações.
Considerando tudo isso, existe um poka-yoke interno? Infelizmente não.
Mas posso ousar argumentar que o autoconhecimento pode descortinar o nosso olhar sobre a vida e nossas relações e, quando erramos, temos a oportunidade de lapidar e aprimorar nossas estratégias de sobrevivência. E também de tomar decisões autônomas, sem sermos reféns das circunstâncias e com tudo isso, podemos estabelecer relacionamentos (de qualquer natureza) verdadeiros, com permissão para errar, onde podemos todos os dias expressar a melhor versão de nós mesmos e darmos conta dos desafios que a matéria vida nos apresenta.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.