<span class="abre-texto">Vamos falar um pouco mais sobre Olimpíadas:</span> conquistas, frustrações e histórias de vida. Dizem por aí que o segundo colocado é o primeiro perdedor. Será mesmo?
Antes de falarmos um pouco mais sobre isso, preciso contar uma situação para vocês. Geralmente, quando vou escrever meu artigo semanal, não posso ter nenhuma interferência que tire minha linha de raciocínio, como música ou TV, por exemplo. Mas estamos nas Olimpíadas, e é lógico que estou com a TV ligada.
Assisti tênis de mesa, e, infelizmente, nosso Hugo Calderano não conseguiu conquistar a medalha de bronze. Hoje ele se tornou o maior mesa-tenista brasileiro. Já tentou imaginar você sendo o melhor do seu país? Mas, e sempre há um mas, ele perdeu a disputa da medalha de bronze.
E aí, será que só uma medalha pode contemplar a trajetória de alguém?
Então, o repórter vai entrevistar o Hugo após a derrota e simplesmente escorreu uma gota de suor dos meus olhos.
O repórter pergunta: “Qual a reflexão após o jogo?” Hugo respondeu: “Eu moro há muito tempo longe da minha família, eu respiro tênis de mesa 7 dias por semana. Sei que não ter conquistado uma medalha, por tudo que eu faço, vai me deixar decepcionado hoje, amanhã, por uma semana, talvez meses. Mas a única opção é voltar a treinar e tentar de novo!” Aposto que deve ter escorrido uma gota de suor nos olhos de vocês, ou no mínimo tocado no seu coração. E para o atleta, não existe outra opção a não ser muita resiliência e determinação.
Nesses tempos de Olimpíadas, um dos assuntos mais comentados é sobre o salário que a grande maioria dos atletas recebe, que fica em torno de R$ 2.000,00. Aí, conversando com um amigo, fiz a seguinte analogia: imagina nós ganhando esse valor nos nossos empregos, só que hoje eu não estou muito bem e trabalho mais ou menos, faço o feijão com arroz. Aí, na outra semana, um problema pessoal ou familiar, e assim vamos administrando nosso trabalho.
Um atleta tem que lidar com tudo isso e ainda apresentar resultados expressivos, ou medalhas, e ainda assim se manter motivado para ter a performance tão esperada e cobrada por todos: do seu clube, da confederação, do seu país, das pessoas. Não deve ser fácil, meus amigos.
O esporte é a paixão que move essas pessoas especiais, que, através das suas capacidades físicas e mentais, nos trazem inspiração.
Eu ouvi o jornalista Thiago Leifert falando no seu canal, dizendo que no Brasil não vale a pena ser atleta, que é melhor seguir uma profissão normal, porque para ser atleta no Brasil tem de ser muito apaixonado pelo esporte. Eu concordo plenamente com ele. Infelizmente, nossa cultura esportiva é muito rasa em comparação com outros países. Mas quem sabe não é hora de mudança. O esporte traz disciplina e dá oportunidade para as pessoas. E você, o que acha disso?
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
<span class="abre-texto">Vamos falar um pouco mais sobre Olimpíadas:</span> conquistas, frustrações e histórias de vida. Dizem por aí que o segundo colocado é o primeiro perdedor. Será mesmo?
Antes de falarmos um pouco mais sobre isso, preciso contar uma situação para vocês. Geralmente, quando vou escrever meu artigo semanal, não posso ter nenhuma interferência que tire minha linha de raciocínio, como música ou TV, por exemplo. Mas estamos nas Olimpíadas, e é lógico que estou com a TV ligada.
Assisti tênis de mesa, e, infelizmente, nosso Hugo Calderano não conseguiu conquistar a medalha de bronze. Hoje ele se tornou o maior mesa-tenista brasileiro. Já tentou imaginar você sendo o melhor do seu país? Mas, e sempre há um mas, ele perdeu a disputa da medalha de bronze.
E aí, será que só uma medalha pode contemplar a trajetória de alguém?
Então, o repórter vai entrevistar o Hugo após a derrota e simplesmente escorreu uma gota de suor dos meus olhos.
O repórter pergunta: “Qual a reflexão após o jogo?” Hugo respondeu: “Eu moro há muito tempo longe da minha família, eu respiro tênis de mesa 7 dias por semana. Sei que não ter conquistado uma medalha, por tudo que eu faço, vai me deixar decepcionado hoje, amanhã, por uma semana, talvez meses. Mas a única opção é voltar a treinar e tentar de novo!” Aposto que deve ter escorrido uma gota de suor nos olhos de vocês, ou no mínimo tocado no seu coração. E para o atleta, não existe outra opção a não ser muita resiliência e determinação.
Nesses tempos de Olimpíadas, um dos assuntos mais comentados é sobre o salário que a grande maioria dos atletas recebe, que fica em torno de R$ 2.000,00. Aí, conversando com um amigo, fiz a seguinte analogia: imagina nós ganhando esse valor nos nossos empregos, só que hoje eu não estou muito bem e trabalho mais ou menos, faço o feijão com arroz. Aí, na outra semana, um problema pessoal ou familiar, e assim vamos administrando nosso trabalho.
Um atleta tem que lidar com tudo isso e ainda apresentar resultados expressivos, ou medalhas, e ainda assim se manter motivado para ter a performance tão esperada e cobrada por todos: do seu clube, da confederação, do seu país, das pessoas. Não deve ser fácil, meus amigos.
O esporte é a paixão que move essas pessoas especiais, que, através das suas capacidades físicas e mentais, nos trazem inspiração.
Eu ouvi o jornalista Thiago Leifert falando no seu canal, dizendo que no Brasil não vale a pena ser atleta, que é melhor seguir uma profissão normal, porque para ser atleta no Brasil tem de ser muito apaixonado pelo esporte. Eu concordo plenamente com ele. Infelizmente, nossa cultura esportiva é muito rasa em comparação com outros países. Mas quem sabe não é hora de mudança. O esporte traz disciplina e dá oportunidade para as pessoas. E você, o que acha disso?
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.