A atividade física é um poderoso aliado para a saúde cerebral, capaz de promover a circulação sanguínea e aumentar o fluxo de oxigênio e nutrientes essenciais para o cérebro. Além disso, estimula a liberação de substâncias químicas cerebrais, como os neurotransmissores e fatores de crescimento, essenciais para a função cognitiva e o desenvolvimento neural.
Esses benefícios também se estendem na redução do risco de doenças cerebrais, como o Alzheimer, que impacta significativamente a memória e outras funções cognitivas, entre linguagem, julgamento, função social e habilidade de realizar tarefas motoras.
Um exemplo é o caso da dona Tercília, uma senhora de 77 anos, portadora de Alzheimer estágio 2. Trabalho com ela há cerca de dois anos e e ao longo desse período, procurei entender na prática quais eram as melhores estratégias para encaixar as atividades físicas à doença e à sua faixa etária.
Nossa rotina consiste em três treinos semanais, sendo dois treinos de força e um treino de caminhada. Nos treinos de força, utilizamos equipamentos de elásticos e pesos, já as caminhadas, que variam de 35 a 45 minutos, seguem um percurso plano com algumas subidas moderadas.
Vale destacar que a intensidade dos treinos varia de acordo com a disposição de dona Tercília. Em dias mais dispostos, conseguimos fazer um treino que exija mais da sua capacidade, enquanto em dias de menor disposição, cadencio os treinos para que não fique desagradável.
Por conta das questões de segurança devido à doença, dona Tersília mora com sua filha Anna Paula Franco, que relata “a atividade física tem sido fundamental para garantir a autonomia e a mobilidade que ela ainda preserva.”
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.
A atividade física é um poderoso aliado para a saúde cerebral, capaz de promover a circulação sanguínea e aumentar o fluxo de oxigênio e nutrientes essenciais para o cérebro. Além disso, estimula a liberação de substâncias químicas cerebrais, como os neurotransmissores e fatores de crescimento, essenciais para a função cognitiva e o desenvolvimento neural.
Esses benefícios também se estendem na redução do risco de doenças cerebrais, como o Alzheimer, que impacta significativamente a memória e outras funções cognitivas, entre linguagem, julgamento, função social e habilidade de realizar tarefas motoras.
Um exemplo é o caso da dona Tercília, uma senhora de 77 anos, portadora de Alzheimer estágio 2. Trabalho com ela há cerca de dois anos e e ao longo desse período, procurei entender na prática quais eram as melhores estratégias para encaixar as atividades físicas à doença e à sua faixa etária.
Nossa rotina consiste em três treinos semanais, sendo dois treinos de força e um treino de caminhada. Nos treinos de força, utilizamos equipamentos de elásticos e pesos, já as caminhadas, que variam de 35 a 45 minutos, seguem um percurso plano com algumas subidas moderadas.
Vale destacar que a intensidade dos treinos varia de acordo com a disposição de dona Tercília. Em dias mais dispostos, conseguimos fazer um treino que exija mais da sua capacidade, enquanto em dias de menor disposição, cadencio os treinos para que não fique desagradável.
Por conta das questões de segurança devido à doença, dona Tersília mora com sua filha Anna Paula Franco, que relata “a atividade física tem sido fundamental para garantir a autonomia e a mobilidade que ela ainda preserva.”
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.