<span class="abre-texto">Imagine-se trabalhando</span> em um lugar há bastante tempo. Você domina suas atividades, conhece todas as pessoas, estabeleceu e fortaleceu relacionamentos, e o dia a dia simplesmente flui. Sabe o que precisa ser feito, como deve ser feito, e, embora os conflitos existam, você sabe exatamente como lidar com cada uma dessas situações. Conhece sua gestora, sabe quando pode falar com ela ou quando é melhor adiar o diálogo. Conhece a equipe da qual faz parte e entende como agir para se proteger até que a calmaria retorne.
Nesse cenário, você se sente pertencente, reconhecida, mas percebe que seu potencial não está sendo plenamente aproveitado, ou começa a se cansar dos mesmos conflitos e das situações que parecem nunca mudar. Então, decide buscar novos desafios no mercado.
O processo seletivo a deixa ansiosa, cheia de perguntas sem respostas. Cada processo tem várias etapas: preencher fichas, fazer testes online e, quando não há retorno para o agendamento de entrevistas, a ansiedade aumenta, e você começa a duvidar de sua própria capacidade. Em alguns processos, você avança e faz diversas entrevistas, mas, novamente, sem retorno.
Começa a se sentir inquieta, e, após decidir sair do emprego anterior, nada mais parece se encaixar. O que antes era tolerável, agora se torna insuportável. Até que chega o grande dia: você recebe o tão esperado "sim". Nervosa, com medo da reação de sua atual gestora, pede o desligamento, acerta os trâmites para a saída e inicia no novo trabalho.
Essa nova história não termina aqui. Há diversas possibilidades de reflexão e diálogo, e seguirei falando delas nas próximas semanas. Começar em um novo local é sempre um desafio, tanto para quem chega quanto para quem já está lá.
Chegamos com toda a nossa bagagem e experiência de vida, expectativas, medos, fantasias sobre como é se integrar e pertencer a um grupo, o que influencia a maneira e o tempo que levamos para nos adaptar. Mas não podemos esquecer a importância de como somos recebidas pelo grupo.
O grupo que acolhe novas pessoas também precisa se reorganizar. Cada integrante desse momento traz consigo expectativas, medos e fantasias sobre o novo membro e sobre o processo de integração.
A primeira reflexão que gostaria de propor diz respeito ao processo seletivo. Nesse processo, não é apenas a empresa que tem o direito de escolher; nós também podemos e devemos fazer perguntas para tomar decisões coerentes com nossa perspectiva de carreira e nossos valores.
Se você está participando de um processo seletivo, faça perguntas, observe como é tratada, como as pessoas se relacionam entre si, e analise se as expectativas da vaga são compatíveis com aquilo que você está buscando. Essas informações ajudam a identificar os fatores de sucesso na mudança profissional e as possíveis dificuldades que poderão surgir, além de indicar o caminho para mapear ações de desenvolvimento.
Se você não foi aprovada em um processo seletivo, procure identificar quais aspectos podem influenciar o seu sucesso, a fim de desenvolvê-los. Consulte as competências solicitadas nas divulgações de vaga para orientar seu desenvolvimento. Não ser aprovada em um processo seletivo não significa que somos incompetentes ou incapazes de exercer a atividade. Analisar nossa trajetória pode contribuir para estabelecer planos de desenvolvimento.
Até a próxima!
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.
<span class="abre-texto">Imagine-se trabalhando</span> em um lugar há bastante tempo. Você domina suas atividades, conhece todas as pessoas, estabeleceu e fortaleceu relacionamentos, e o dia a dia simplesmente flui. Sabe o que precisa ser feito, como deve ser feito, e, embora os conflitos existam, você sabe exatamente como lidar com cada uma dessas situações. Conhece sua gestora, sabe quando pode falar com ela ou quando é melhor adiar o diálogo. Conhece a equipe da qual faz parte e entende como agir para se proteger até que a calmaria retorne.
Nesse cenário, você se sente pertencente, reconhecida, mas percebe que seu potencial não está sendo plenamente aproveitado, ou começa a se cansar dos mesmos conflitos e das situações que parecem nunca mudar. Então, decide buscar novos desafios no mercado.
O processo seletivo a deixa ansiosa, cheia de perguntas sem respostas. Cada processo tem várias etapas: preencher fichas, fazer testes online e, quando não há retorno para o agendamento de entrevistas, a ansiedade aumenta, e você começa a duvidar de sua própria capacidade. Em alguns processos, você avança e faz diversas entrevistas, mas, novamente, sem retorno.
Começa a se sentir inquieta, e, após decidir sair do emprego anterior, nada mais parece se encaixar. O que antes era tolerável, agora se torna insuportável. Até que chega o grande dia: você recebe o tão esperado "sim". Nervosa, com medo da reação de sua atual gestora, pede o desligamento, acerta os trâmites para a saída e inicia no novo trabalho.
Essa nova história não termina aqui. Há diversas possibilidades de reflexão e diálogo, e seguirei falando delas nas próximas semanas. Começar em um novo local é sempre um desafio, tanto para quem chega quanto para quem já está lá.
Chegamos com toda a nossa bagagem e experiência de vida, expectativas, medos, fantasias sobre como é se integrar e pertencer a um grupo, o que influencia a maneira e o tempo que levamos para nos adaptar. Mas não podemos esquecer a importância de como somos recebidas pelo grupo.
O grupo que acolhe novas pessoas também precisa se reorganizar. Cada integrante desse momento traz consigo expectativas, medos e fantasias sobre o novo membro e sobre o processo de integração.
A primeira reflexão que gostaria de propor diz respeito ao processo seletivo. Nesse processo, não é apenas a empresa que tem o direito de escolher; nós também podemos e devemos fazer perguntas para tomar decisões coerentes com nossa perspectiva de carreira e nossos valores.
Se você está participando de um processo seletivo, faça perguntas, observe como é tratada, como as pessoas se relacionam entre si, e analise se as expectativas da vaga são compatíveis com aquilo que você está buscando. Essas informações ajudam a identificar os fatores de sucesso na mudança profissional e as possíveis dificuldades que poderão surgir, além de indicar o caminho para mapear ações de desenvolvimento.
Se você não foi aprovada em um processo seletivo, procure identificar quais aspectos podem influenciar o seu sucesso, a fim de desenvolvê-los. Consulte as competências solicitadas nas divulgações de vaga para orientar seu desenvolvimento. Não ser aprovada em um processo seletivo não significa que somos incompetentes ou incapazes de exercer a atividade. Analisar nossa trajetória pode contribuir para estabelecer planos de desenvolvimento.
Até a próxima!
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.