<span class="abre-texto">Hoje, escolhi compartilhar com vocês</span> algo que faz parte da minha batalha diária comigo mesma. Você já se viu se cobrando por ações e resultados inatingíveis? Ou por entregas excepcionais atreladas a capacidades que talvez você não tenha como ponto forte? Já se viu fazendo coisas e depois refletindo que este ato estava tão desconectado de você mesmo? É sobre isso...
É sobre os pedaços de nós mesmos que deixamos de lado para caber na realidade do outro... é sobre os momentos em que não conseguimos nos encontrar, entender o que nos deixa feliz, o que faz nos conectarmos com as nossas próprias forças e o melhor de nós.
Falas externas às vezes ressoam com a percepção de nós mesmos de que seremos amados ou aceitos no ambiente se formos bons o suficiente. A grande questão é: o que é ser bom o suficiente? Pois o suficiente para mim pode ser diferente do que é suficiente para o outro.
Ao entrar em contato com isso, me recordo de algumas falas comuns que ouvimos desde a infância até a idade adulta nos diferentes ambientes: “não fez mais que a obrigação”, “você é pago(a) para isso”, “você devia ter tirado 10, só estuda”, “atingimos 90% do resultado e deveríamos ter chegado a 100%”, “você precisa desenvolver suas fraquezas/seus gaps”... e por aí vai. Palavras de um adulto bem-intencionado, com potencial estrago. Se o foco está na falta, na fraqueza, no insucesso, certamente não atingiremos o resultado esperado.
É impossível sermos bons e perfeitos em todas as ciências da vida, agradar todas as pessoas ao nosso redor é uma tarefa interminável e que pode nos levar à exaustão e desconexão conosco. Não merecemos nos quebrar, deixar a nossa essência e as forças de lado para caber no mundo de expectativas do outro.
Quando acolhemos a nossa humanidade, nos conectamos com aquilo em que somos bons, reconhecemos as pequenas e grandes conquistas, identificamos qual é o nosso lugar de sucesso e o que nos fortalece, temos condições de lidar com essas vozes internas (e externas) que nos dizem que “não está bom o suficiente”.
Pensando nisso, gostaria de lhe convidar a um desafio: registrar diariamente de uma maneira que te ajude a lembrar, todas as coisas boas que você faz, as pequenas e grandes conquistas, no que você é bom, em que aspectos da vida você é procurado por outras pessoas para apoiar ou emitir opinião, os desafios que você deu conta de superar, os teus propósitos e sonhos.
Pensar nesses aspectos nos ajuda a fortalecer a conexão conosco, onde somos bons e o que nos mobiliza. Quanto mais fortalecemos a visão de nós mesmos em nosso diálogo interno, menos as falas das outras pessoas nos desestruturarão e poderemos concretizar em nós mesmos a certeza de que estamos fazendo um bom trabalho para dar conta de todo e qualquer desafio diário que somos expostos.
Te convido a caminhar comigo neste desafio de reconhecer diariamente as nossas forças e as forças das pessoas que estão próximas. Este movimento pode fazer a diferença na nossa vida e nas nossas relações. Ao invés de nos relacionarmos pela falta ou pela insuficiência, mudamos o foco para o que demos conta e qual o próximo passo para seguirmos conquistando a melhor versão de nós mesmos. Vamos juntos?
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
<span class="abre-texto">Hoje, escolhi compartilhar com vocês</span> algo que faz parte da minha batalha diária comigo mesma. Você já se viu se cobrando por ações e resultados inatingíveis? Ou por entregas excepcionais atreladas a capacidades que talvez você não tenha como ponto forte? Já se viu fazendo coisas e depois refletindo que este ato estava tão desconectado de você mesmo? É sobre isso...
É sobre os pedaços de nós mesmos que deixamos de lado para caber na realidade do outro... é sobre os momentos em que não conseguimos nos encontrar, entender o que nos deixa feliz, o que faz nos conectarmos com as nossas próprias forças e o melhor de nós.
Falas externas às vezes ressoam com a percepção de nós mesmos de que seremos amados ou aceitos no ambiente se formos bons o suficiente. A grande questão é: o que é ser bom o suficiente? Pois o suficiente para mim pode ser diferente do que é suficiente para o outro.
Ao entrar em contato com isso, me recordo de algumas falas comuns que ouvimos desde a infância até a idade adulta nos diferentes ambientes: “não fez mais que a obrigação”, “você é pago(a) para isso”, “você devia ter tirado 10, só estuda”, “atingimos 90% do resultado e deveríamos ter chegado a 100%”, “você precisa desenvolver suas fraquezas/seus gaps”... e por aí vai. Palavras de um adulto bem-intencionado, com potencial estrago. Se o foco está na falta, na fraqueza, no insucesso, certamente não atingiremos o resultado esperado.
É impossível sermos bons e perfeitos em todas as ciências da vida, agradar todas as pessoas ao nosso redor é uma tarefa interminável e que pode nos levar à exaustão e desconexão conosco. Não merecemos nos quebrar, deixar a nossa essência e as forças de lado para caber no mundo de expectativas do outro.
Quando acolhemos a nossa humanidade, nos conectamos com aquilo em que somos bons, reconhecemos as pequenas e grandes conquistas, identificamos qual é o nosso lugar de sucesso e o que nos fortalece, temos condições de lidar com essas vozes internas (e externas) que nos dizem que “não está bom o suficiente”.
Pensando nisso, gostaria de lhe convidar a um desafio: registrar diariamente de uma maneira que te ajude a lembrar, todas as coisas boas que você faz, as pequenas e grandes conquistas, no que você é bom, em que aspectos da vida você é procurado por outras pessoas para apoiar ou emitir opinião, os desafios que você deu conta de superar, os teus propósitos e sonhos.
Pensar nesses aspectos nos ajuda a fortalecer a conexão conosco, onde somos bons e o que nos mobiliza. Quanto mais fortalecemos a visão de nós mesmos em nosso diálogo interno, menos as falas das outras pessoas nos desestruturarão e poderemos concretizar em nós mesmos a certeza de que estamos fazendo um bom trabalho para dar conta de todo e qualquer desafio diário que somos expostos.
Te convido a caminhar comigo neste desafio de reconhecer diariamente as nossas forças e as forças das pessoas que estão próximas. Este movimento pode fazer a diferença na nossa vida e nas nossas relações. Ao invés de nos relacionarmos pela falta ou pela insuficiência, mudamos o foco para o que demos conta e qual o próximo passo para seguirmos conquistando a melhor versão de nós mesmos. Vamos juntos?
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.