A partir de 2024, o Paraná passa a ter o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) mais caro entre os estados das regiões Sul e Sudeste (19,5%). Na região Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul têm alíquota de 17%. Já São Paulo, 18%. No vizinho Mato Grosso do Sul (MS), o ICMS é de 17%. Diante do aumento recente do ICMS paranaense, qual a possibilidade do Paraná perder empresas para esses estados? Será que o Paraná vai continuar na liderança dos estados mais competitivos?
Levantamento recente realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) e a Consultoria Tendências colocava o Paraná em terceiro lugar entre os estados mais competitivos. Entre os indicadores avaliados estão sustentabilidade ambiental, eficiência da máquina pública, solidez fiscal, segurança pública, inovação, capital humano e potencial de mercado.
O aumento do ICMs, que infelizmente foi aprovado nesta quarta-feira (13), vai encarecer a vida nos 399 municípios paranaenses. A matemática não explica a necessidade desse aumento diante do anúncio de um crescimento galopante da economia, de 8,6%. Se o Paraná cresce 8,6% não há justificativa econômica para aumentar o ICMS.
Além disso, o aumento é necessário para equilibrar as contas do Estado, pois vai gerar R$ 1 bilhão em arrecadação. Oras! A renúncia fiscal de 2024 será de quase R$21 bilhões. Ou seja, o Governador deixará de arrecadar R$ 21 bilhões.
O aumento do ICMS foi uma escolha política. O Governador Ratinho Jr. prefere atender seu seleto grupo de amigos do clube do vinho, de mega empresários, mas para isso arranca até os últimos centavos dos mais pobres. É o verdadeiro Robin Hood às avessas: tira dos pobres para deixar os ricos mais ricos.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.
A partir de 2024, o Paraná passa a ter o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) mais caro entre os estados das regiões Sul e Sudeste (19,5%). Na região Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul têm alíquota de 17%. Já São Paulo, 18%. No vizinho Mato Grosso do Sul (MS), o ICMS é de 17%. Diante do aumento recente do ICMS paranaense, qual a possibilidade do Paraná perder empresas para esses estados? Será que o Paraná vai continuar na liderança dos estados mais competitivos?
Levantamento recente realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) e a Consultoria Tendências colocava o Paraná em terceiro lugar entre os estados mais competitivos. Entre os indicadores avaliados estão sustentabilidade ambiental, eficiência da máquina pública, solidez fiscal, segurança pública, inovação, capital humano e potencial de mercado.
O aumento do ICMs, que infelizmente foi aprovado nesta quarta-feira (13), vai encarecer a vida nos 399 municípios paranaenses. A matemática não explica a necessidade desse aumento diante do anúncio de um crescimento galopante da economia, de 8,6%. Se o Paraná cresce 8,6% não há justificativa econômica para aumentar o ICMS.
Além disso, o aumento é necessário para equilibrar as contas do Estado, pois vai gerar R$ 1 bilhão em arrecadação. Oras! A renúncia fiscal de 2024 será de quase R$21 bilhões. Ou seja, o Governador deixará de arrecadar R$ 21 bilhões.
O aumento do ICMS foi uma escolha política. O Governador Ratinho Jr. prefere atender seu seleto grupo de amigos do clube do vinho, de mega empresários, mas para isso arranca até os últimos centavos dos mais pobres. É o verdadeiro Robin Hood às avessas: tira dos pobres para deixar os ricos mais ricos.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.