A partir de 2024, o Paraná passa a ter o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) mais caro entre os estados das regiões Sul e Sudeste (19,5%). Na região Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul têm alíquota de 17%. Já São Paulo, 18%. No vizinho Mato Grosso do Sul (MS), o ICMS é de 17%. Diante do aumento recente do ICMS paranaense, qual a possibilidade do Paraná perder empresas para esses estados? Será que o Paraná vai continuar na liderança dos estados mais competitivos?
Levantamento recente realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) e a Consultoria Tendências colocava o Paraná em terceiro lugar entre os estados mais competitivos. Entre os indicadores avaliados estão sustentabilidade ambiental, eficiência da máquina pública, solidez fiscal, segurança pública, inovação, capital humano e potencial de mercado.
O aumento do ICMs, que infelizmente foi aprovado nesta quarta-feira (13), vai encarecer a vida nos 399 municípios paranaenses. A matemática não explica a necessidade desse aumento diante do anúncio de um crescimento galopante da economia, de 8,6%. Se o Paraná cresce 8,6% não há justificativa econômica para aumentar o ICMS.
Além disso, o aumento é necessário para equilibrar as contas do Estado, pois vai gerar R$ 1 bilhão em arrecadação. Oras! A renúncia fiscal de 2024 será de quase R$21 bilhões. Ou seja, o Governador deixará de arrecadar R$ 21 bilhões.
O aumento do ICMS foi uma escolha política. O Governador Ratinho Jr. prefere atender seu seleto grupo de amigos do clube do vinho, de mega empresários, mas para isso arranca até os últimos centavos dos mais pobres. É o verdadeiro Robin Hood às avessas: tira dos pobres para deixar os ricos mais ricos.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
A partir de 2024, o Paraná passa a ter o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) mais caro entre os estados das regiões Sul e Sudeste (19,5%). Na região Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul têm alíquota de 17%. Já São Paulo, 18%. No vizinho Mato Grosso do Sul (MS), o ICMS é de 17%. Diante do aumento recente do ICMS paranaense, qual a possibilidade do Paraná perder empresas para esses estados? Será que o Paraná vai continuar na liderança dos estados mais competitivos?
Levantamento recente realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) e a Consultoria Tendências colocava o Paraná em terceiro lugar entre os estados mais competitivos. Entre os indicadores avaliados estão sustentabilidade ambiental, eficiência da máquina pública, solidez fiscal, segurança pública, inovação, capital humano e potencial de mercado.
O aumento do ICMs, que infelizmente foi aprovado nesta quarta-feira (13), vai encarecer a vida nos 399 municípios paranaenses. A matemática não explica a necessidade desse aumento diante do anúncio de um crescimento galopante da economia, de 8,6%. Se o Paraná cresce 8,6% não há justificativa econômica para aumentar o ICMS.
Além disso, o aumento é necessário para equilibrar as contas do Estado, pois vai gerar R$ 1 bilhão em arrecadação. Oras! A renúncia fiscal de 2024 será de quase R$21 bilhões. Ou seja, o Governador deixará de arrecadar R$ 21 bilhões.
O aumento do ICMS foi uma escolha política. O Governador Ratinho Jr. prefere atender seu seleto grupo de amigos do clube do vinho, de mega empresários, mas para isso arranca até os últimos centavos dos mais pobres. É o verdadeiro Robin Hood às avessas: tira dos pobres para deixar os ricos mais ricos.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.