O governo federal, sob o comando do presidente Lula, enfrenta uma onda de críticas devido às concessões de rodovias no Paraná.
A situação indica uma preocupante proximidade com práticas adotadas por administrações passadas.
O modelo que está em implementação é, basicamente, decisão de Bolsonaro e Ratinho. A implementação de novas tarifas de pedágio no estado é um incômodo, sobretudo porque contraria promessas eleitorais de manter os preços acessíveis.
Essa virada de mesa não apenas contradiz os compromissos assumidos durante a campanha do petista, mas também evidencia que os paranaenses vão gastar mais.
Os contratos de concessão, estendendo-se por um período de 30 anos, parecem não somente perpetuar, mas potencialmente intensificar os encargos financeiros dos motoristas.
O aumento de mais de 40% nas tarifas para cada trecho de rodovia duplicado, juntamente com os reajustes anuais, confronta diretamente as promessas de alívio nos custos. Além disso, a ampliação para 42 praças de pedágio no Paraná marca um incremento considerável nos gastos com deslocamento.
Essa continuidade, ou mesmo retrocesso, em relação a modelos anteriores levanta sérias questões sobre a expectativa de uma gestão transparente e economicamente mais viável para os usuários.
Em outra frente, o uso da comunicação oficial do governo para propósitos controversos marca outra área de convergência com a gestão anterior.
No mesmo período em que um dos filhos do ex-presidente Bolsonaro foi alvo de uma operação da Polícia Federal, a comunicação oficial do Palácio optou por divulgar um meme que o ridicularizava, adotando uma postura semelhante àquela criticada anteriormente por seu teor agressivo e polarizador. Coloca-se na conta do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta.
A tática do ridículo, frequentemente vinculada a uma comunicação polarizada e direcionada a segmentos específicos, parece ter sido acolhida pelo atual mandatário e levanta dúvidas quanto ao uso de recursos públicos para a propagação de conteúdos potencialmente divisivos.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.
O governo federal, sob o comando do presidente Lula, enfrenta uma onda de críticas devido às concessões de rodovias no Paraná.
A situação indica uma preocupante proximidade com práticas adotadas por administrações passadas.
O modelo que está em implementação é, basicamente, decisão de Bolsonaro e Ratinho. A implementação de novas tarifas de pedágio no estado é um incômodo, sobretudo porque contraria promessas eleitorais de manter os preços acessíveis.
Essa virada de mesa não apenas contradiz os compromissos assumidos durante a campanha do petista, mas também evidencia que os paranaenses vão gastar mais.
Os contratos de concessão, estendendo-se por um período de 30 anos, parecem não somente perpetuar, mas potencialmente intensificar os encargos financeiros dos motoristas.
O aumento de mais de 40% nas tarifas para cada trecho de rodovia duplicado, juntamente com os reajustes anuais, confronta diretamente as promessas de alívio nos custos. Além disso, a ampliação para 42 praças de pedágio no Paraná marca um incremento considerável nos gastos com deslocamento.
Essa continuidade, ou mesmo retrocesso, em relação a modelos anteriores levanta sérias questões sobre a expectativa de uma gestão transparente e economicamente mais viável para os usuários.
Em outra frente, o uso da comunicação oficial do governo para propósitos controversos marca outra área de convergência com a gestão anterior.
No mesmo período em que um dos filhos do ex-presidente Bolsonaro foi alvo de uma operação da Polícia Federal, a comunicação oficial do Palácio optou por divulgar um meme que o ridicularizava, adotando uma postura semelhante àquela criticada anteriormente por seu teor agressivo e polarizador. Coloca-se na conta do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta.
A tática do ridículo, frequentemente vinculada a uma comunicação polarizada e direcionada a segmentos específicos, parece ter sido acolhida pelo atual mandatário e levanta dúvidas quanto ao uso de recursos públicos para a propagação de conteúdos potencialmente divisivos.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.