Marcelo Fachinello assume Prefeitura de Curitiba nesta quarta-feira (30)
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O presidente da Câmara Municipal de Curitiba, Marcelo Fachinello, assume nesta quarta-feira (30) a Prefeitura de Curitiba. Ficará no cargo por uma semana, enquanto o prefeito Rafael Greca e seu vice, Eduardo Pimentel, viajam para o exterior.
Paulo Salamuni é o último presidente da Câmara Municipal a assumir a Prefeitura, no final de janeiro de 2014. Na época, o prefeito era Gustavo Fruet e a vice era Mírian Gonçalves. Por coincidência, o vereador Tito Zeglin também era o primeiro-vice-presidente e assumiu a presidência da câmara, o que fará de novo agora.
Fachinello não foi eleito na primeira disputa para a Câmara Municipal em 2016, mas não desistiu. Assumiu cargos em secretarias, foi às ruas e aprendeu como se ganha uma eleição: se apresentando ao povo e os ouvindo.
Foi eleito pelo PSC, hoje, PODEMOS, com 5.326 votos. Radialista, queria se aprofundar na política e se graduou em Gestão Pública. O preparo, aliado ao jeito discreto e ao perfil articulador lhe rendeu a presidência da casa, para surpresa de muitos. Nada mal para quem está chegando. Sendo o vereador de confiança de Greca e Pimentel, Fachinello é a garantia que o palácio 29 de março terá águas calmas na ausência do prefeito e do vice.
Compreender o passado ajuda a construir um presente consciente
Compreender o passado ajuda a construir um presente consciente
Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.
A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".
Preparar panquecas e viver é uma receita de amor e paciência
Preparar panquecas e viver é uma receita de amor e paciência
Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.
Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.
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