Quando se trata de voluntariado, é errada a afirmação de que, ao se doarem, as pessoas não desejam nada em troca. É justamente o contrário! O voluntário tem o grande sonho de mudar o mundo, de acabar com a indiferença, a ganância e a soberba, doenças que paralisam e corroem a nossa sociedade. Para ele, a simplicidade, a sensibilidade, a empatia e o amor são a cura. A ação, o comprimido.
O voluntário, em essência, é aquele que não consegue conviver com a nefasta indiferença humana e todos os males que ela tem causado a nós mesmos e ao planeta. Ele mostra interesse genuíno pelo outro; está junto nos momentos difíceis, criando relações baseadas na confiança, no apoio mútuo. O voluntário é a gota que move o oceano, a semente que levanta florestas.
Seu maior superpoder é se colocar no lugar de outra pessoa, seja na busca de soluções para problemas ou quando conseguimos levar um mínimo de felicidade para aqueles que mais precisam. Como a alma de um palhaço, a do voluntário se alimenta de pequenos sorrisos de crianças doentes, idosos abandonados ou pessoas carentes. Essa aptidão para se identificar com o outro, sentindo o que ele sente, desejando o que ele deseja, aprendendo da forma como ele aprende tem um nome: empatia.
Tivemos, ao longo da história, diversos exemplos de como o voluntariado contribuiu para mitigar os efeitos de catástrofes climáticas, pandemias e outras tragédias. No entanto, não é somente nos grandes eventos que ele está presente, atuando firmemente para que pessoas, animais e natureza fiquem um pouco menos vulneráveis. Só quem deu a mão a alguém em situações difíceis sabe o quanto ajudar o outro aquece o coração.
Espero que, de agora em diante, assim como nos unimos em momentos cruciais para a evolução da humanidade, também possamos construir um novo mundo em que pessoas se importam com pessoas. O caminho? Sabemos de cor: criar, urgentemente, as pequenas células sustentáveis, colaborativas, empáticas, solidárias e pacíficas: as Células Sociais Caórdicas. Juntas, elas irão promover as transformações necessárias. Só nos resta, prazerosamente, percorrermos esse caminho.
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.
Quando se trata de voluntariado, é errada a afirmação de que, ao se doarem, as pessoas não desejam nada em troca. É justamente o contrário! O voluntário tem o grande sonho de mudar o mundo, de acabar com a indiferença, a ganância e a soberba, doenças que paralisam e corroem a nossa sociedade. Para ele, a simplicidade, a sensibilidade, a empatia e o amor são a cura. A ação, o comprimido.
O voluntário, em essência, é aquele que não consegue conviver com a nefasta indiferença humana e todos os males que ela tem causado a nós mesmos e ao planeta. Ele mostra interesse genuíno pelo outro; está junto nos momentos difíceis, criando relações baseadas na confiança, no apoio mútuo. O voluntário é a gota que move o oceano, a semente que levanta florestas.
Seu maior superpoder é se colocar no lugar de outra pessoa, seja na busca de soluções para problemas ou quando conseguimos levar um mínimo de felicidade para aqueles que mais precisam. Como a alma de um palhaço, a do voluntário se alimenta de pequenos sorrisos de crianças doentes, idosos abandonados ou pessoas carentes. Essa aptidão para se identificar com o outro, sentindo o que ele sente, desejando o que ele deseja, aprendendo da forma como ele aprende tem um nome: empatia.
Tivemos, ao longo da história, diversos exemplos de como o voluntariado contribuiu para mitigar os efeitos de catástrofes climáticas, pandemias e outras tragédias. No entanto, não é somente nos grandes eventos que ele está presente, atuando firmemente para que pessoas, animais e natureza fiquem um pouco menos vulneráveis. Só quem deu a mão a alguém em situações difíceis sabe o quanto ajudar o outro aquece o coração.
Espero que, de agora em diante, assim como nos unimos em momentos cruciais para a evolução da humanidade, também possamos construir um novo mundo em que pessoas se importam com pessoas. O caminho? Sabemos de cor: criar, urgentemente, as pequenas células sustentáveis, colaborativas, empáticas, solidárias e pacíficas: as Células Sociais Caórdicas. Juntas, elas irão promover as transformações necessárias. Só nos resta, prazerosamente, percorrermos esse caminho.
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.