Não foi um ano que o torcedor esperava, principalmente porque o time não disputará a Libertadores no ano do seu centenário. Mas, às vezes, é preciso dar um passo para trás para, quem sabe, dar dois para frente. Aconteceram algumas coisas que não estavam no planejamento, como a saída do Felipão e de toda a comissão técnica, além da lesão do menino Vitor Roque, que é a maior esperança do futebol brasileiro, junto com o Endrick. Acho o menino atleticano mais pronto que o palmeirense, sem falar na quantidade de lesões que o furacão teve durante a temporada. Para 2024, é fato que o Athletico precisa de um novo treinador e de boas contratações, até mesmo pensando na saída do Vitor Roque rumo a Barcelona. Petraglia sabe o que faz; o furacão terá uma boa temporada em 2024.
A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) veio para ficar, apesar de todos os erros administrativos de alguns dirigentes. Mas ela precisa de ajustes e de pessoas que conheçam futebol. A parte administrativa é muito importante, mas o resultado esportivo é necessário. O Coritiba, infelizmente, vai disputar a Série B em 2024 e terá que fazer um planejamento sólido, pensando em voltar em 2025 para a Série A. Para isso, precisa fazer uma boa mescla de atletas para reerguer o clube com a ajuda dos meninos do Alto da Glória. Raphael Veiga veio de onde? Coritiba. Matheus Cunha de onde? Coritiba. Gustavo Mosquito de onde? Coritiba. Yan Couto, Igor Jesus, Igor Paixão, entre outros... Ou seja, está na hora de valorizar e ter outros olhos para esses meninos. A chegada do Guto Ferreira é importante, também achava que Vagner Mancini seria um bom nome. Precisa também tentar manter atletas como Marcelino Moreno e Slimani, que podem ajudar muito em 2024. Futebol se faz com dinheiro e profissionalismo. Que 2024 seja um ano melhor para o Coritiba, pois sua imensa torcida merece...
Que 2024 seja um ano de verdadeira reconstrução para o tricolor, pois a fusão de que certo em 1989, que tem o orgulho e o suor dos ferroviários, merece dias melhores.
Dois pênaltis ficaram conhecidos de forma negativa em 2023. Teve mais desperdícios de pênalti nesta final, porém, como não lembrar da penalidade perdida por Pedro Augusto do Fortaleza na final da Copa Sul-Americana? Uma penalidade que custou o título da competição, uma boa grana pela premiação e, sem falar, na vaga direta para a Libertadores e a certeza de três jogos com o Estádio Castelão lotado e uma ótima renda. Falando ainda de penalidade, aquele pênalti que perdeu o Tiquinho Soares trouxe o Palmeiras novamente para o campeonato e contribuiu para a perda de um campeonato que estava bem encaminhado. Faz parte, pênalti não é loteria, é treinamento e concentração.
Fico por aqui, amigos. Até a próxima e viva a Rádio Cidade! Obrigado pela oportunidade.
Bola cheia: o belo trabalho do paranaense Cláudio Tencati à frente do Criciúma, conseguindo o acesso para a Série A.
Bola mucha: a CBF, que jogou no lixo o planejamento da Seleção Brasileira, esperando um treinador que, em nenhuma entrevista, respeita nossa seleção e, novamente, apostando em convocações sem o mínimo de critério.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
Não foi um ano que o torcedor esperava, principalmente porque o time não disputará a Libertadores no ano do seu centenário. Mas, às vezes, é preciso dar um passo para trás para, quem sabe, dar dois para frente. Aconteceram algumas coisas que não estavam no planejamento, como a saída do Felipão e de toda a comissão técnica, além da lesão do menino Vitor Roque, que é a maior esperança do futebol brasileiro, junto com o Endrick. Acho o menino atleticano mais pronto que o palmeirense, sem falar na quantidade de lesões que o furacão teve durante a temporada. Para 2024, é fato que o Athletico precisa de um novo treinador e de boas contratações, até mesmo pensando na saída do Vitor Roque rumo a Barcelona. Petraglia sabe o que faz; o furacão terá uma boa temporada em 2024.
A Sociedade Anônima do Futebol (SAF) veio para ficar, apesar de todos os erros administrativos de alguns dirigentes. Mas ela precisa de ajustes e de pessoas que conheçam futebol. A parte administrativa é muito importante, mas o resultado esportivo é necessário. O Coritiba, infelizmente, vai disputar a Série B em 2024 e terá que fazer um planejamento sólido, pensando em voltar em 2025 para a Série A. Para isso, precisa fazer uma boa mescla de atletas para reerguer o clube com a ajuda dos meninos do Alto da Glória. Raphael Veiga veio de onde? Coritiba. Matheus Cunha de onde? Coritiba. Gustavo Mosquito de onde? Coritiba. Yan Couto, Igor Jesus, Igor Paixão, entre outros... Ou seja, está na hora de valorizar e ter outros olhos para esses meninos. A chegada do Guto Ferreira é importante, também achava que Vagner Mancini seria um bom nome. Precisa também tentar manter atletas como Marcelino Moreno e Slimani, que podem ajudar muito em 2024. Futebol se faz com dinheiro e profissionalismo. Que 2024 seja um ano melhor para o Coritiba, pois sua imensa torcida merece...
Que 2024 seja um ano de verdadeira reconstrução para o tricolor, pois a fusão de que certo em 1989, que tem o orgulho e o suor dos ferroviários, merece dias melhores.
Dois pênaltis ficaram conhecidos de forma negativa em 2023. Teve mais desperdícios de pênalti nesta final, porém, como não lembrar da penalidade perdida por Pedro Augusto do Fortaleza na final da Copa Sul-Americana? Uma penalidade que custou o título da competição, uma boa grana pela premiação e, sem falar, na vaga direta para a Libertadores e a certeza de três jogos com o Estádio Castelão lotado e uma ótima renda. Falando ainda de penalidade, aquele pênalti que perdeu o Tiquinho Soares trouxe o Palmeiras novamente para o campeonato e contribuiu para a perda de um campeonato que estava bem encaminhado. Faz parte, pênalti não é loteria, é treinamento e concentração.
Fico por aqui, amigos. Até a próxima e viva a Rádio Cidade! Obrigado pela oportunidade.
Bola cheia: o belo trabalho do paranaense Cláudio Tencati à frente do Criciúma, conseguindo o acesso para a Série A.
Bola mucha: a CBF, que jogou no lixo o planejamento da Seleção Brasileira, esperando um treinador que, em nenhuma entrevista, respeita nossa seleção e, novamente, apostando em convocações sem o mínimo de critério.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.