O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, na última terça-feira (27), uma medida para regular o uso da inteligência artificial nas eleições municipais, com o intuito de combater a disseminação de informações falsas.
A norma proíbe a manipulação de conteúdo falso para alterar imagem ou voz de candidatos, que possam prejudicar ou beneficiar alguma candidatura. A restrição se estende ao uso de chatbots e avatares para a comunicação das campanhas com o público.
Outra resolução aprovada determina que as plataformas digitais devem restringir a circulação de informações falsas ou descontextualizadas. Aquelas que não removerem conteúdos antidemocráticos ou discursos de ódio, como racismo, homofobia ou nazismo, serão responsabilizadas.
Após limitações da liberdade de expressão nas eleições passadas, os ministros decidiram que artistas e influenciadores digitais poderão demonstrar apoio a candidatos de forma voluntária e gratuita durante suas apresentações.
Por fim, quanto ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), os partidos políticos serão obrigados a divulgar em seus sites o montante recebido do fundo público e os critérios utilizados para distribuir os recursos entre os candidatos, promovendo assim maior transparência no financiamento das campanhas eleitorais.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, na última terça-feira (27), uma medida para regular o uso da inteligência artificial nas eleições municipais, com o intuito de combater a disseminação de informações falsas.
A norma proíbe a manipulação de conteúdo falso para alterar imagem ou voz de candidatos, que possam prejudicar ou beneficiar alguma candidatura. A restrição se estende ao uso de chatbots e avatares para a comunicação das campanhas com o público.
Outra resolução aprovada determina que as plataformas digitais devem restringir a circulação de informações falsas ou descontextualizadas. Aquelas que não removerem conteúdos antidemocráticos ou discursos de ódio, como racismo, homofobia ou nazismo, serão responsabilizadas.
Após limitações da liberdade de expressão nas eleições passadas, os ministros decidiram que artistas e influenciadores digitais poderão demonstrar apoio a candidatos de forma voluntária e gratuita durante suas apresentações.
Por fim, quanto ao Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), os partidos políticos serão obrigados a divulgar em seus sites o montante recebido do fundo público e os critérios utilizados para distribuir os recursos entre os candidatos, promovendo assim maior transparência no financiamento das campanhas eleitorais.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.