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Mundo

Trabalhadores correm riscos de saúde por causa das mudanças climáticas

Mais de dois terços da força de trabalho global está exposta a riscos de saúde devido às mudanças climáticas.Mais de dois terços da força de trabalho global está exposta a riscos de saúde devido às mudanças climáticas.
Harry Vander
/
ONU

Mais de 70% da força de trabalho global está exposta a riscos de saúde devido às mudanças climáticas, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A pesquisa indica que mais de 2,4 bilhões de pessoas, de uma força de trabalho global de 3,4 bilhões estão, provavelmente, expostas ao calor excessivo em algum momento da sua jornada de trabalho.

“Quando calculada como percentagem da força de trabalho global, a proporção aumentou de 65,5% para 70,9 % desde 2000. Além disso, o relatório estima que 18.970 vidas e 2,09 milhões de anos de vida ajustados por deficiência são perdidos todos os anos devido a 22,87 milhões de lesões ocupacionais atribuíveis ao calor excessivo”, informa a OIT.

A OIT também afirma que as medidas de segurança e saúde no trabalho encontram dificuldades para se adequar a essa nova realidade. Conforme o documento, inúmeras condições de saúde dos trabalhadores estão associadas às mudanças climáticas, como câncer, doenças cardiovasculares, respiratórias, disfunções renais e problemas de saúde mental.

Na agricultura, mais de 870 milhões de trabalhadores estão expostos a pesticidas, provocando mais de 300 mil mortes por envenenamento e 15 mil mortes pela exposição a doenças parasitárias.

Logo, é necessário integrar a saúde e segurança no trabalho como parte das respostas às mudanças climáticas. Alguns países já adotaram medidas para mitigar esses impactos, como alterações na legislação para tratar do calor excessivo no local de trabalho.

“À medida que os riscos das alterações climáticas evoluem e se intensificam, será necessário reavaliar a legislação existente ou criar novos regulamentos e orientações. Algumas populações de trabalhadores podem ser especialmente vulneráveis aos efeitos das alterações climáticas e podem, portanto, precisar de proteções extras”, ressalta a OIT.

Redação Cidade Capital
Última atualização
23/4/2024 11:01

Cármen Lúcia é eleita presidente do TSE

Cármen Lúcia é eleita presidente do TSE

Redação Cidade Capital
7/5/2024 23:38

Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês. 

A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).

Paulo Pimenta pede investigação de notícias falsas sobre ações no RS

Paulo Pimenta pede investigação de notícias falsas sobre ações no RS

Redação Cidade Capital
7/5/2024 23:11

Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), solicita uma investigação sobre influenciadores digitais e contas em redes sociais acusadas de propagar fake news sobre as operações de resgate e recuperação dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul

No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.

Mundo

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Harry Vander
/
ONU

Mais de 70% da força de trabalho global está exposta a riscos de saúde devido às mudanças climáticas, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT). A pesquisa indica que mais de 2,4 bilhões de pessoas, de uma força de trabalho global de 3,4 bilhões estão, provavelmente, expostas ao calor excessivo em algum momento da sua jornada de trabalho.

“Quando calculada como percentagem da força de trabalho global, a proporção aumentou de 65,5% para 70,9 % desde 2000. Além disso, o relatório estima que 18.970 vidas e 2,09 milhões de anos de vida ajustados por deficiência são perdidos todos os anos devido a 22,87 milhões de lesões ocupacionais atribuíveis ao calor excessivo”, informa a OIT.

A OIT também afirma que as medidas de segurança e saúde no trabalho encontram dificuldades para se adequar a essa nova realidade. Conforme o documento, inúmeras condições de saúde dos trabalhadores estão associadas às mudanças climáticas, como câncer, doenças cardiovasculares, respiratórias, disfunções renais e problemas de saúde mental.

Na agricultura, mais de 870 milhões de trabalhadores estão expostos a pesticidas, provocando mais de 300 mil mortes por envenenamento e 15 mil mortes pela exposição a doenças parasitárias.

Logo, é necessário integrar a saúde e segurança no trabalho como parte das respostas às mudanças climáticas. Alguns países já adotaram medidas para mitigar esses impactos, como alterações na legislação para tratar do calor excessivo no local de trabalho.

“À medida que os riscos das alterações climáticas evoluem e se intensificam, será necessário reavaliar a legislação existente ou criar novos regulamentos e orientações. Algumas populações de trabalhadores podem ser especialmente vulneráveis aos efeitos das alterações climáticas e podem, portanto, precisar de proteções extras”, ressalta a OIT.

Última atualização
23/4/2024 11:01

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Redação Cidade Capital
7/5/2024 23:38

Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês. 

A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).

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7/5/2024 23:11

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No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.

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