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Paraná

Semana Ângelo Kretã recorda luta pelos direitos indígenas no Paraná

Deputado Goura (PDT) relembra a importância da Semana Ângelo Kretã na Assembleia Legislativa do Paraná. Deputado Goura (PDT) relembra a importância da Semana Ângelo Kretã na Assembleia Legislativa do Paraná.
Orlando Kissner
/
Alep

Nesta terça-feira (2), Goura (PDT) relembra a importância da Semana Ângelo Kretã na Assembleia Legislativa do Paraná. “Essa lei é resultado da aprovação, por unanimidade, do Projeto de Lei 403 de junho de 2020 de nossa autoria, que teve por objetivo reconhecer a importância da luta dos povos indígenas” afirma o deputado.

A iniciativa foi instituída pela Lei n.º 20.359 de 27 de outubro de 2020, em homenagem a uma das principais lideranças indígenas do Brasil, Ângelo Kretã. Ele vivia na Aldeia Mangueirinha, quando em 1976, foi eleito o primeiro vereador indígena pelo MDB. Em 1980, sofreu um “acidente de carro” em uma estrada perto de sua aldeia. Sua morte causou comoção nacional e a convicção das lideranças indígenas de que ele foi vítima de uma emboscada.

“Esse é um período para debates, palestras, cursos e outras atividades culturais e de comunicação social para resgatar a história de luta pelos direitos indígenas no Paraná. Todas essas atividades devem ter como objetivo valorizar a presença e a importância dos povos indígenas na formação do Paraná”, ressalta Goura.

População Indígena

Segundo o Censo 2022, o Paraná tem 30.460 indígenas em 345 cidades, sendo que 13.887 deles moram em terras de demarcação. Os outros 16.573 indígenas do estado moram fora das regiões demarcadas. O Paraná tem a 14º maior população indígena do País e a segunda maior a região Sul, atrás de Rio Grande do Sul, com 36.096 e à frente de Santa Catarina, que tem 21.541 indígenas.

Última atualização
4/4/2024 10:31

Compreender o passado ajuda a construir um presente consciente

Compreender o passado ajuda a construir um presente consciente

Maku de Almeida
19/5/2024 16:26

Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.

A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".

Preparar panquecas e viver é uma receita de amor e paciência

Preparar panquecas e viver é uma receita de amor e paciência

Jane Hir
19/5/2024 16:08

Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.

Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.

Paraná

Semana Ângelo Kretã recorda luta pelos direitos indígenas no Paraná

Deputado Goura (PDT) relembra a importância da Semana Ângelo Kretã na Assembleia Legislativa do Paraná. Deputado Goura (PDT) relembra a importância da Semana Ângelo Kretã na Assembleia Legislativa do Paraná.
Orlando Kissner
/
Alep

Semana Ângelo Kretã recorda luta pelos direitos indígenas no Paraná

Nesta terça-feira (2), Goura (PDT) relembra a importância da Semana Ângelo Kretã na Assembleia Legislativa do Paraná. “Essa lei é resultado da aprovação, por unanimidade, do Projeto de Lei 403 de junho de 2020 de nossa autoria, que teve por objetivo reconhecer a importância da luta dos povos indígenas” afirma o deputado.

A iniciativa foi instituída pela Lei n.º 20.359 de 27 de outubro de 2020, em homenagem a uma das principais lideranças indígenas do Brasil, Ângelo Kretã. Ele vivia na Aldeia Mangueirinha, quando em 1976, foi eleito o primeiro vereador indígena pelo MDB. Em 1980, sofreu um “acidente de carro” em uma estrada perto de sua aldeia. Sua morte causou comoção nacional e a convicção das lideranças indígenas de que ele foi vítima de uma emboscada.

“Esse é um período para debates, palestras, cursos e outras atividades culturais e de comunicação social para resgatar a história de luta pelos direitos indígenas no Paraná. Todas essas atividades devem ter como objetivo valorizar a presença e a importância dos povos indígenas na formação do Paraná”, ressalta Goura.

População Indígena

Segundo o Censo 2022, o Paraná tem 30.460 indígenas em 345 cidades, sendo que 13.887 deles moram em terras de demarcação. Os outros 16.573 indígenas do estado moram fora das regiões demarcadas. O Paraná tem a 14º maior população indígena do País e a segunda maior a região Sul, atrás de Rio Grande do Sul, com 36.096 e à frente de Santa Catarina, que tem 21.541 indígenas.

Redação Cidade Capital
Última atualização
4/4/2024 10:31

Compreender o passado ajuda a construir um presente consciente

Eu e minhas circunstâncias à busca de propósito

Maku de Almeida
19/5/2024 16:26

Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.

A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".

Preparar panquecas e viver é uma receita de amor e paciência

Jane Hir
19/5/2024 16:08

Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.

Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.

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