O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) solicita doações de sangue, especialmente dos tipos O- e O+. O pedido ocorre, sobretudo, por conta da ocorrência de temperaturas mais baixas nesta época do ano, o que reduz a quantidade de doadores.
Conforme o Hemepar, a unidade de Curitiba registra uma queda de 15% nas doações. Normalmente, essa unidade recebe cerca de 170 doadores diariamente, mas nos últimos dias a média tem sido de apenas 120.
"Com a chegada do frio, é comum observarmos uma diminuição do estoque de sangue. Isso acontece por alguns motivos, como hábitos mais caseiros e também condições como resfriado e gripe. Por isso, devemos reforçar de maneira contínua a importância da doação. Sempre alertamos que, por não haver substituto para o sangue, a doação se torna um ato único e indispensável para salvar vidas", afirma o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Para doar, é necessário ter entre 16 e 69 anos (menores de idade precisam da autorização e presença de um responsável legal), pesar no mínimo 51 quilos, estar alimentado e hidratado, e apresentar um documento oficial com foto.
Homens podem doar até quatro vezes ao ano, enquanto mulheres têm limite de três doações anuais.
Após a coleta, o sangue é fracionado em componentes como plasma, hemácias, plaquetas e crio. Assim, a bolsa fica estocada até o resultado dos exames para a liberação.
No Paraná, mais de 20 pontos estão disponíveis para doação de sangue.
Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.
A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".
Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.
Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.
O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) solicita doações de sangue, especialmente dos tipos O- e O+. O pedido ocorre, sobretudo, por conta da ocorrência de temperaturas mais baixas nesta época do ano, o que reduz a quantidade de doadores.
Conforme o Hemepar, a unidade de Curitiba registra uma queda de 15% nas doações. Normalmente, essa unidade recebe cerca de 170 doadores diariamente, mas nos últimos dias a média tem sido de apenas 120.
"Com a chegada do frio, é comum observarmos uma diminuição do estoque de sangue. Isso acontece por alguns motivos, como hábitos mais caseiros e também condições como resfriado e gripe. Por isso, devemos reforçar de maneira contínua a importância da doação. Sempre alertamos que, por não haver substituto para o sangue, a doação se torna um ato único e indispensável para salvar vidas", afirma o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
Para doar, é necessário ter entre 16 e 69 anos (menores de idade precisam da autorização e presença de um responsável legal), pesar no mínimo 51 quilos, estar alimentado e hidratado, e apresentar um documento oficial com foto.
Homens podem doar até quatro vezes ao ano, enquanto mulheres têm limite de três doações anuais.
Após a coleta, o sangue é fracionado em componentes como plasma, hemácias, plaquetas e crio. Assim, a bolsa fica estocada até o resultado dos exames para a liberação.
No Paraná, mais de 20 pontos estão disponíveis para doação de sangue.
Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.
A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".
Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.
Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.