A qualidade do ar na região metropolitana de São Paulo está pior em relação à terça-feira (10), segundo o boletim da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
A Cetesb utiliza cinco categorias para medir a qualidade do ar: boa (0 a 40), moderada (41 a 80), ruim (81 a 120), muito ruim (121 a 200) e péssima (acima de 200). Entre as estações de monitoramento, 12 apresentaram qualidade “muito ruim”, nove “ruim” e apenas uma “moderada”.
O pior índice registrado nesta quarta-feira (11), foi na região da Ponte dos Remédios, na Marginal do Tietê, com um índice de 150. O principal poluente é uma partícula fina de aproximadamente 2,5 micrômetros, capaz de penetrar no sistema respiratório e atingir a corrente sanguínea, aumentando os riscos de doenças cardíacas, pulmonares e vasculares, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC).
A companhia alerta que as condições meteorológicas nas próximas 24 horas seguem desfavoráveis para a dispersão dos poluentes. "Uma massa de ar quente, seco e estável ocasionará pouca nebulosidade e ventos variáveis de fraco a moderado, com períodos de calmaria e inversão térmica durante a noite e madrugada".
“Situação que manterá a qualidade do ar predominantemente ruim, chegando a atingir a qualidade muito ruim", informa o boletim.
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.
A qualidade do ar na região metropolitana de São Paulo está pior em relação à terça-feira (10), segundo o boletim da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).
A Cetesb utiliza cinco categorias para medir a qualidade do ar: boa (0 a 40), moderada (41 a 80), ruim (81 a 120), muito ruim (121 a 200) e péssima (acima de 200). Entre as estações de monitoramento, 12 apresentaram qualidade “muito ruim”, nove “ruim” e apenas uma “moderada”.
O pior índice registrado nesta quarta-feira (11), foi na região da Ponte dos Remédios, na Marginal do Tietê, com um índice de 150. O principal poluente é uma partícula fina de aproximadamente 2,5 micrômetros, capaz de penetrar no sistema respiratório e atingir a corrente sanguínea, aumentando os riscos de doenças cardíacas, pulmonares e vasculares, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC).
A companhia alerta que as condições meteorológicas nas próximas 24 horas seguem desfavoráveis para a dispersão dos poluentes. "Uma massa de ar quente, seco e estável ocasionará pouca nebulosidade e ventos variáveis de fraco a moderado, com períodos de calmaria e inversão térmica durante a noite e madrugada".
“Situação que manterá a qualidade do ar predominantemente ruim, chegando a atingir a qualidade muito ruim", informa o boletim.
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.