Ricardo Lewandowski, Ministro da Justiça e Segurança Pública, demitiu nesta terça-feira (19) o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de matar Marcelo Arruda, tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) e guarda municipal, em julho de 2022, em Foz do Iguaçu (PR).
Guaranho foi demitido por causa do uso indevido de recursos da repartição em atividades particulares, atos de improbidade administrativa e incontinência pública, após a instauração de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
"Em sua decisão, o ministro da Justiça e Segurança Pública entendeu que a conduta violenta e ofensiva à vida é incompatível com a moralidade administrativa, além de afrontar gravemente os valores institucionais da atividade policial. Além disso, Guaranho usou sua arma profissional para cometer o crime", diz a nota oficial do Ministério.
O caso ocorreu no dia 9 de julho de 2022, quando Marcelo Arruda celebrava seu 50º aniversário com uma festa temática do PT. Guaranho, não convidado e declarando apoio ao então presidente Jair Bolsonaro, invadiu o local armado e disparou contra o petista, conforme imagens câmeras de segurança. Antes de morrer, Arruda revidou e atirou em Guaranho.
Atualmente, Jorge Guaranho está preso e enfrenta acusações de homicídio qualificado pelo assassinato de Arruda. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) entende que o crime teve motivação política. Guaranho é réu por homicídio duplamente qualificado, com julgamento marcado para o dia 4 de abril no Tribunal do Júri.
Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.
A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".
Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.
Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.
Ricardo Lewandowski, Ministro da Justiça e Segurança Pública, demitiu nesta terça-feira (19) o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de matar Marcelo Arruda, tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) e guarda municipal, em julho de 2022, em Foz do Iguaçu (PR).
Guaranho foi demitido por causa do uso indevido de recursos da repartição em atividades particulares, atos de improbidade administrativa e incontinência pública, após a instauração de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
"Em sua decisão, o ministro da Justiça e Segurança Pública entendeu que a conduta violenta e ofensiva à vida é incompatível com a moralidade administrativa, além de afrontar gravemente os valores institucionais da atividade policial. Além disso, Guaranho usou sua arma profissional para cometer o crime", diz a nota oficial do Ministério.
O caso ocorreu no dia 9 de julho de 2022, quando Marcelo Arruda celebrava seu 50º aniversário com uma festa temática do PT. Guaranho, não convidado e declarando apoio ao então presidente Jair Bolsonaro, invadiu o local armado e disparou contra o petista, conforme imagens câmeras de segurança. Antes de morrer, Arruda revidou e atirou em Guaranho.
Atualmente, Jorge Guaranho está preso e enfrenta acusações de homicídio qualificado pelo assassinato de Arruda. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) entende que o crime teve motivação política. Guaranho é réu por homicídio duplamente qualificado, com julgamento marcado para o dia 4 de abril no Tribunal do Júri.
Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.
A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".
Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.
Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.