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Brasil

No Brasil, 90% acredita que redes sociais não protegem crianças

Estudo do Instituto Alana mostra ampla insatisfação com a proteção infantil nas redes sociais.Estudo do Instituto Alana mostra ampla insatisfação com a proteção infantil nas redes sociais.
Valter Campanato
/
Agência Brasil

Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.

Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.

“A pesquisa e seus resultados expressivos mostram que é realmente difundida a percepção de que a falta de ação das empresas, no sentido de cumprir com seu dever constitucional de proteger as crianças e os adolescentes no ambiente digital, está impactando negativamente o desenvolvimento integral”, afirma Maria Mello, co-líder do Eixo Digital e coordenadora do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana.

Os dados apontam que oito em cada dez brasileiros acreditam que a legislação brasileira é menos eficaz na proteção de crianças e adolescentes em comparação com a de outros países. Em relação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sete em cada dez entrevistados consideram que ela não tem sido eficiente no combate à publicidade infantil.

A sociedade também percebe os impactos das redes sociais na segurança, saúde e desenvolvimento das crianças e adolescentes. Cerca de 93% dos entrevistados concordam que eles estão se viciando em redes sociais, enquanto 92% acreditam que é difícil para eles se defenderem de violências e conteúdos inadequados. 

Além disso, 87% indicam que a exibição de propagandas para esse público incentiva o consumo excessivo, e 86% entendem que os conteúdos mais acessados não são apropriados para a faixa etária.

Última atualização
13/9/2024 9:56

Brasil bate recorde na geração de energia eólica em novembro de 2024

Brasil bate recorde na geração de energia eólica em novembro de 2024

Redação Cidade Capital
10/12/2024 10:21

O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.

Filme ‘Ainda estou aqui’ recebe indicação ao Globo de Ouro

Filme ‘Ainda estou aqui’ recebe indicação ao Globo de Ouro

Redação Cidade Capital
10/12/2024 10:02

O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman

Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira. 

Brasil

No Brasil, 90% acredita que redes sociais não protegem crianças

Estudo do Instituto Alana mostra ampla insatisfação com a proteção infantil nas redes sociais.Estudo do Instituto Alana mostra ampla insatisfação com a proteção infantil nas redes sociais.
Valter Campanato
/
Agência Brasil

Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.

Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.

“A pesquisa e seus resultados expressivos mostram que é realmente difundida a percepção de que a falta de ação das empresas, no sentido de cumprir com seu dever constitucional de proteger as crianças e os adolescentes no ambiente digital, está impactando negativamente o desenvolvimento integral”, afirma Maria Mello, co-líder do Eixo Digital e coordenadora do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana.

Os dados apontam que oito em cada dez brasileiros acreditam que a legislação brasileira é menos eficaz na proteção de crianças e adolescentes em comparação com a de outros países. Em relação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sete em cada dez entrevistados consideram que ela não tem sido eficiente no combate à publicidade infantil.

A sociedade também percebe os impactos das redes sociais na segurança, saúde e desenvolvimento das crianças e adolescentes. Cerca de 93% dos entrevistados concordam que eles estão se viciando em redes sociais, enquanto 92% acreditam que é difícil para eles se defenderem de violências e conteúdos inadequados. 

Além disso, 87% indicam que a exibição de propagandas para esse público incentiva o consumo excessivo, e 86% entendem que os conteúdos mais acessados não são apropriados para a faixa etária.

Redação Cidade Capital
Última atualização
13/9/2024 9:56

Brasil bate recorde na geração de energia eólica em novembro de 2024

Redação Cidade Capital
10/12/2024 10:21

O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.

Filme ‘Ainda estou aqui’ recebe indicação ao Globo de Ouro

Redação Cidade Capital
10/12/2024 10:02

O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman

Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.