Corrida para a Prefeitura de Curitiba

Paraná

Museu Oscar Niemeyer recebe mostra itinerante da 35ª Bienal de São Paulo

A parceria entre o Museu Oscar Niemeyer e a Fundação Bienal de São Paulo traz à Curitiba a mostra Coreografias do Impossível, parte da 35ª Bienal. A parceria entre o Museu Oscar Niemeyer e a Fundação Bienal de São Paulo traz à Curitiba a mostra Coreografias do Impossível, parte da 35ª Bienal.
Levi Fanan
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Uma parceria inédita entre o Museu Oscar Niemeyer (MON) e a Fundação Bienal de São Paulo promove, em Curitiba, a exibição de Coreografias do Impossível, parte da 35ª Bienal de São Paulo. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a mostra apresenta obras de dezesseis artistas e coletivos, entre eles Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami, Roseane Yariana Yanomami (coletivo), Amos Gitaï e Anna Boghiguian. A exposição, destaque na Bienal de 2023, estará aberta ao público de 12 de março a 26 de maio.

A iniciativa busca explorar as complexidades do mundo contemporâneo através da arte, com temáticas sociais, políticas e culturais. Os curadores ressaltam a importância da coreografia, vista como um conjunto de movimentos que desafia limites e engaja o corpo em diversas trajetórias, como meio de enfrentar desafios institucionais e curatoriais.

Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, destaca a relevância não apenas de levar as coreografias do impossível para um público mais amplo, mas também de fortalecer os laços entre as instituições culturais. "Levar a mostra para mais cidades e com um parceiro tão importante quanto o Museu Oscar Niemeyer é de extrema importância para o fortalecimento das instituições culturais. A troca de experiências entre públicos e instituições é uma das grandes riquezas das itinerâncias da Bienal de São Paulo", afirma.

Juliana Vosnika diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, comenta que a arte tem a capacidade de comunicar sem palavras. "Ao participar da itinerância desse tão importante evento, o MON ajuda a transpor barreiras por meio da arte e, desta forma, permite um elo entre pessoas, mundos e vivências", complementa.

Última atualização
7/3/2024 10:50

Compreender o passado ajuda a construir um presente consciente

Compreender o passado ajuda a construir um presente consciente

Maku de Almeida
19/5/2024 16:26

Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.

A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".

Preparar panquecas e viver é uma receita de amor e paciência

Preparar panquecas e viver é uma receita de amor e paciência

Jane Hir
19/5/2024 16:08

Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.

Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.

Paraná

Museu Oscar Niemeyer recebe mostra itinerante da 35ª Bienal de São Paulo

A parceria entre o Museu Oscar Niemeyer e a Fundação Bienal de São Paulo traz à Curitiba a mostra Coreografias do Impossível, parte da 35ª Bienal. A parceria entre o Museu Oscar Niemeyer e a Fundação Bienal de São Paulo traz à Curitiba a mostra Coreografias do Impossível, parte da 35ª Bienal.
Levi Fanan
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Museu Oscar Niemeyer recebe mostra da 35ª Bienal de São Paulo

Uma parceria inédita entre o Museu Oscar Niemeyer (MON) e a Fundação Bienal de São Paulo promove, em Curitiba, a exibição de Coreografias do Impossível, parte da 35ª Bienal de São Paulo. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a mostra apresenta obras de dezesseis artistas e coletivos, entre eles Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami, Roseane Yariana Yanomami (coletivo), Amos Gitaï e Anna Boghiguian. A exposição, destaque na Bienal de 2023, estará aberta ao público de 12 de março a 26 de maio.

A iniciativa busca explorar as complexidades do mundo contemporâneo através da arte, com temáticas sociais, políticas e culturais. Os curadores ressaltam a importância da coreografia, vista como um conjunto de movimentos que desafia limites e engaja o corpo em diversas trajetórias, como meio de enfrentar desafios institucionais e curatoriais.

Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, destaca a relevância não apenas de levar as coreografias do impossível para um público mais amplo, mas também de fortalecer os laços entre as instituições culturais. "Levar a mostra para mais cidades e com um parceiro tão importante quanto o Museu Oscar Niemeyer é de extrema importância para o fortalecimento das instituições culturais. A troca de experiências entre públicos e instituições é uma das grandes riquezas das itinerâncias da Bienal de São Paulo", afirma.

Juliana Vosnika diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, comenta que a arte tem a capacidade de comunicar sem palavras. "Ao participar da itinerância desse tão importante evento, o MON ajuda a transpor barreiras por meio da arte e, desta forma, permite um elo entre pessoas, mundos e vivências", complementa.

Redação Cidade Capital
Última atualização
7/3/2024 10:50

Compreender o passado ajuda a construir um presente consciente

Eu e minhas circunstâncias à busca de propósito

Maku de Almeida
19/5/2024 16:26

Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.

A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".

Preparar panquecas e viver é uma receita de amor e paciência

Jane Hir
19/5/2024 16:08

Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.

Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.

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