O Museu Nacional, localizado na Quinta da Boa Vista, ganha o título de Patrimônio Cultural Imaterial do estado do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (28). O governador Cláudio Castro sancionou a Lei 10.580/24, de autoria da deputada estadual Veronica Lima (PT).
A instituição é uma das mais antigas do Brasil, fundada em 6 de junho de 1818 por Dom João VI, quando a corte portuguesa se instalou no Rio de Janeiro. Na época chamado de Museu Real, foi criado para fomentar o estudo das ciências naturais na colônia portuguesa. Desde 1946, está vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Antes de ser atingido por um grande incêndio em setembro de 2018, era o maior museu de história natural da América Latina, com um acervo de mais de 20 milhões de peças, das quais cerca de 80% foram destruídas pelo fogo.
O governo do estado esclarece que o título de Patrimônio Cultural Imaterial não impede a execução de obras, reformas e outras intervenções no local.
Atualmente, o museu está em processo de reconstrução, com previsão de reabertura no Palácio Paço de São Cristóvão em 2026. Enquanto se prepara para retomar suas atividades integrais, a instituição promove ações culturais, como exposições voltadas à visitação escolar.
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.
O Museu Nacional, localizado na Quinta da Boa Vista, ganha o título de Patrimônio Cultural Imaterial do estado do Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (28). O governador Cláudio Castro sancionou a Lei 10.580/24, de autoria da deputada estadual Veronica Lima (PT).
A instituição é uma das mais antigas do Brasil, fundada em 6 de junho de 1818 por Dom João VI, quando a corte portuguesa se instalou no Rio de Janeiro. Na época chamado de Museu Real, foi criado para fomentar o estudo das ciências naturais na colônia portuguesa. Desde 1946, está vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Antes de ser atingido por um grande incêndio em setembro de 2018, era o maior museu de história natural da América Latina, com um acervo de mais de 20 milhões de peças, das quais cerca de 80% foram destruídas pelo fogo.
O governo do estado esclarece que o título de Patrimônio Cultural Imaterial não impede a execução de obras, reformas e outras intervenções no local.
Atualmente, o museu está em processo de reconstrução, com previsão de reabertura no Palácio Paço de São Cristóvão em 2026. Enquanto se prepara para retomar suas atividades integrais, a instituição promove ações culturais, como exposições voltadas à visitação escolar.
A área destinada ao cultivo de soja no Brasil cresceu quase dez vezes entre 1985 e 2023, passando de 4,4 milhões para 40 milhões de hectares, o que corresponde a 14% de toda a área agropecuária do país.
Os dados divulgados pela rede MapBiomas nesta sexta-feira (6) mostram que, no período inicial analisado, de 1985 a 2008, a plantação de soja expandiu sobre 18 milhões de hectares, dos quais 30% (5,7 milhões de hectares) substituíram vegetação nativa e 26% (5 milhões de hectares) resultaram da conversão de pastagens.
O Pix, serviço de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, segundo dados do estudo O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro, divulgado nesta quarta-feira (4). Após quatro anos de lançamento, a ferramenta supera as transações com dinheiro em espécie.
A pesquisa indica que o Pix é utilizado por 76,4% da população, além de ser aquela utilizada com maior frequência para 46% dos entrevistados. Em 2021, quando o serviço estava em operação havia poucos meses, a adesão era de 46%, mas apenas 17% o usavam com frequência.