A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou pela condenação de 29 réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando ocorreu a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, propôs penas de 14 a 17 anos de prisão, e foi apoiado por Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Luiz Fux. Os ministros Cristiano Zanin e Edson Fachin também concordaram com a condenação, mas fizeram ressalvas quanto às penas sugeridas.
Por outro lado, os ministros Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, André Mendonça e Nunes Marques divergiram do relator. A votação foi realizada no plenário virtual, uma modalidade que permite aos ministros votar remotamente até as 23h59 da última segunda-feira (5), sem a necessidade de uma deliberação presencial. Devido às divergências entre os ministros, as penas finais para cada réu só serão definidas ao final do processo, já que cada caso é analisado individualmente.
Os réus foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por crimes que incluem associação criminosa armada, dano qualificado, tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e deterioração de patrimônio tombado. Esse conjunto representa o maior número de ações penais julgadas simultaneamente pelo STF até o momento.
Em um julgamento paralelo, também no plenário virtual, iniciado na última sexta-feira (2), o STF passou a avaliar os casos de outros 12 réus pelos mesmos delitos. O ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação desses indivíduos, e a sessão está programada para ser concluída no dia 9 de fevereiro.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou pela condenação de 29 réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando ocorreu a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, propôs penas de 14 a 17 anos de prisão, e foi apoiado por Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Luiz Fux. Os ministros Cristiano Zanin e Edson Fachin também concordaram com a condenação, mas fizeram ressalvas quanto às penas sugeridas.
Por outro lado, os ministros Luís Roberto Barroso, presidente da Corte, André Mendonça e Nunes Marques divergiram do relator. A votação foi realizada no plenário virtual, uma modalidade que permite aos ministros votar remotamente até as 23h59 da última segunda-feira (5), sem a necessidade de uma deliberação presencial. Devido às divergências entre os ministros, as penas finais para cada réu só serão definidas ao final do processo, já que cada caso é analisado individualmente.
Os réus foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por crimes que incluem associação criminosa armada, dano qualificado, tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e deterioração de patrimônio tombado. Esse conjunto representa o maior número de ações penais julgadas simultaneamente pelo STF até o momento.
Em um julgamento paralelo, também no plenário virtual, iniciado na última sexta-feira (2), o STF passou a avaliar os casos de outros 12 réus pelos mesmos delitos. O ministro Alexandre de Moraes votou pela condenação desses indivíduos, e a sessão está programada para ser concluída no dia 9 de fevereiro.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.