Cerca de 173 mil estudantes de 441 escolas da rede pública do Rio Grande do Sul estão sem data prevista para retorno às aulas, segundo a Secretaria Estadual de Educação (Seduc-RS).
Conforme a pasta, 1.059 escolas foram afetadas pela catástrofe em 248 municípios. Algumas sofreram danos na infraestrutura, enquanto outras suspenderam suas atividades para servirem de abrigos temporários para famílias desalojadas.
O Ministério da Educação (MEC) dispensou as escolas de ensino fundamental, médio e superior de cumprir o mínimo de dias letivos, desde que a carga horária anual mínima seja cumprida. A educação infantil foi dispensada de cumprir os dias efetivos e a carga horária mínima.
Em Porto Alegre, 40 mil alunos da educação infantil estão retomando as aulas esta semana. Foram reabertas 26 unidades na segunda-feira (27), e outras 21 abrirão nos próximos dias. No total, a capital possui 80 mil estudantes na etapa infantil matriculados na rede pública, mantida pela prefeitura em unidades próprias e conveniadas.
José Paulo da Rosa, secretário municipal de Educação, prevê que os outros 40 mil retornarão gradualmente. Três escolas foram completamente destruídas pelas enchentes nos bairros Humaitá, Sarandi e Ilha da Pintada, e precisarão ser reconstruídas ao custo de R$ 30 milhões.
"Eu acho que um dos grandes problemas da pandemia foi demorar muito no retorno às aulas. Nós estávamos ainda trabalhando em recuperar o déficit do aprendizado da pandemia. E quando nós temos esse problema com a enchente, demorar muito a retomar as atividades, eu acho que ia prejudicar os estudantes", afirma José Paulo da Rosa.
Um dos alunos que está feliz com o retorno é Martim Alexandre, do ensino infantil na Escola João Carlos D'ávila Martins Cortês. Sua mãe, Amanda Rocha Mendonça, comenta que a volta à rotina reduziu a agitação do filho. "Ele é autista, então sentiu bastante falta da escola, e está feliz em poder voltar, ter esse tempo com os coleguinhas, a professora", relata.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
Cerca de 173 mil estudantes de 441 escolas da rede pública do Rio Grande do Sul estão sem data prevista para retorno às aulas, segundo a Secretaria Estadual de Educação (Seduc-RS).
Conforme a pasta, 1.059 escolas foram afetadas pela catástrofe em 248 municípios. Algumas sofreram danos na infraestrutura, enquanto outras suspenderam suas atividades para servirem de abrigos temporários para famílias desalojadas.
O Ministério da Educação (MEC) dispensou as escolas de ensino fundamental, médio e superior de cumprir o mínimo de dias letivos, desde que a carga horária anual mínima seja cumprida. A educação infantil foi dispensada de cumprir os dias efetivos e a carga horária mínima.
Em Porto Alegre, 40 mil alunos da educação infantil estão retomando as aulas esta semana. Foram reabertas 26 unidades na segunda-feira (27), e outras 21 abrirão nos próximos dias. No total, a capital possui 80 mil estudantes na etapa infantil matriculados na rede pública, mantida pela prefeitura em unidades próprias e conveniadas.
José Paulo da Rosa, secretário municipal de Educação, prevê que os outros 40 mil retornarão gradualmente. Três escolas foram completamente destruídas pelas enchentes nos bairros Humaitá, Sarandi e Ilha da Pintada, e precisarão ser reconstruídas ao custo de R$ 30 milhões.
"Eu acho que um dos grandes problemas da pandemia foi demorar muito no retorno às aulas. Nós estávamos ainda trabalhando em recuperar o déficit do aprendizado da pandemia. E quando nós temos esse problema com a enchente, demorar muito a retomar as atividades, eu acho que ia prejudicar os estudantes", afirma José Paulo da Rosa.
Um dos alunos que está feliz com o retorno é Martim Alexandre, do ensino infantil na Escola João Carlos D'ávila Martins Cortês. Sua mãe, Amanda Rocha Mendonça, comenta que a volta à rotina reduziu a agitação do filho. "Ele é autista, então sentiu bastante falta da escola, e está feliz em poder voltar, ter esse tempo com os coleguinhas, a professora", relata.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.