A constitucionalidade dos critérios para realização de cirurgias de esterilização, como vasectomia e laqueadura, está sob análise do Supremo Tribunal Federal (STF). A discussão decorre da Lei do Planejamento Familiar (Lei 9.263/1996), cujas restrições são alvo de questionamentos pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) desde 2018.
O partido argumenta que as imposições infringem os direitos reprodutivos, sustentando uma cultura de maternidade compulsória que afeta principalmente as mulheres.
As normas questionadas determinavam que homens e mulheres precisavam ter no mínimo 25 anos e pelo menos dois filhos vivos para se submeterem às cirurgias, além de um período de reflexão de 60 dias e a necessidade de autorização do cônjuge.
Embora a Lei 14.443 de 2022 tenha reduzido a idade mínima para 21 anos e removido a exigência da autorização conjugal, manteve a condição de ter dois filhos.
Durante as sustentações, Ana Letícia Rodrigues, advogada representante do PSB, afirma que as limitações são contra os direitos reprodutivos e representam interferência indevida do Estado no planejamento familiar dos brasileiros.
Ligia Ziggiotti, do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), diz que a autonomia das mulheres deve ser respeitada e a esterilidade voluntária deve ser garantida para mulheres com mais de 18 anos. Logo, não cabe ao Estado exigir mais maturidade ou mais filhos para condicionar a laqueadura.
Segundo Tatiana Mello Aragão, representante da Defensoria Pública da União (DPU), a legislação impõe um fardo desproporcional às mulheres, tradicionalmente responsáveis pela prevenção da concepção.
O novo modelo que ouve as partes em plenário antes do julgamento foi implantado no ano passado pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso. O método é utilizado pela Suprema Corte dos Estados Unidos.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.
A constitucionalidade dos critérios para realização de cirurgias de esterilização, como vasectomia e laqueadura, está sob análise do Supremo Tribunal Federal (STF). A discussão decorre da Lei do Planejamento Familiar (Lei 9.263/1996), cujas restrições são alvo de questionamentos pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) desde 2018.
O partido argumenta que as imposições infringem os direitos reprodutivos, sustentando uma cultura de maternidade compulsória que afeta principalmente as mulheres.
As normas questionadas determinavam que homens e mulheres precisavam ter no mínimo 25 anos e pelo menos dois filhos vivos para se submeterem às cirurgias, além de um período de reflexão de 60 dias e a necessidade de autorização do cônjuge.
Embora a Lei 14.443 de 2022 tenha reduzido a idade mínima para 21 anos e removido a exigência da autorização conjugal, manteve a condição de ter dois filhos.
Durante as sustentações, Ana Letícia Rodrigues, advogada representante do PSB, afirma que as limitações são contra os direitos reprodutivos e representam interferência indevida do Estado no planejamento familiar dos brasileiros.
Ligia Ziggiotti, do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), diz que a autonomia das mulheres deve ser respeitada e a esterilidade voluntária deve ser garantida para mulheres com mais de 18 anos. Logo, não cabe ao Estado exigir mais maturidade ou mais filhos para condicionar a laqueadura.
Segundo Tatiana Mello Aragão, representante da Defensoria Pública da União (DPU), a legislação impõe um fardo desproporcional às mulheres, tradicionalmente responsáveis pela prevenção da concepção.
O novo modelo que ouve as partes em plenário antes do julgamento foi implantado no ano passado pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso. O método é utilizado pela Suprema Corte dos Estados Unidos.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.