O julgamento do senador Sergio Moro (União-PR) foi marcado para a próxima quinta-feira (8) pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), podendo resultar na cassação de seu mandato. A data foi definida após o desembargador Luciano Falavinha, relator do caso, liberar o processo para julgamento.
O senador é alvo de ações movidas pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e pelo Partido Liberal (PL), acusando-o de abuso de poder econômico devido a supostos gastos irregulares durante a pré-campanha eleitoral em 2022. Em dezembro do ano passado, o Ministério Público Eleitoral (MPE) do Paraná manifestou-se a favor da cassação, citando o uso "excessivo de recursos financeiros" antes do período oficial da campanha eleitoral.
Moro, que inicialmente realizou atos de pré-candidatura à Presidência da República em 2021 pelo Podemos, migrou sua campanha para o Senado após deixar o partido. A acusação aponta que houve uma "desvantagem ilícita" em favor de Moro em relação aos outros candidatos ao Senado, com gastos aproximados de R$ 2 milhões em eventos de filiação, produção de vídeos e consultorias.
Caso haja cassação, Moro tem o direito de recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sediado em Brasília. Uma eventual manutenção da condenação acarretaria a convocação de novas eleições para o Senado no estado do Paraná.
Durante o processo, a defesa do senador refutou as acusações, alegando que são de natureza política. Segundo a defesa, os gastos relacionados à pré-campanha presidencial não devem ser considerados na campanha para o Senado, pois envolvem um cargo de votação nacional e outro de abrangência estadual.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.
O julgamento do senador Sergio Moro (União-PR) foi marcado para a próxima quinta-feira (8) pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), podendo resultar na cassação de seu mandato. A data foi definida após o desembargador Luciano Falavinha, relator do caso, liberar o processo para julgamento.
O senador é alvo de ações movidas pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e pelo Partido Liberal (PL), acusando-o de abuso de poder econômico devido a supostos gastos irregulares durante a pré-campanha eleitoral em 2022. Em dezembro do ano passado, o Ministério Público Eleitoral (MPE) do Paraná manifestou-se a favor da cassação, citando o uso "excessivo de recursos financeiros" antes do período oficial da campanha eleitoral.
Moro, que inicialmente realizou atos de pré-candidatura à Presidência da República em 2021 pelo Podemos, migrou sua campanha para o Senado após deixar o partido. A acusação aponta que houve uma "desvantagem ilícita" em favor de Moro em relação aos outros candidatos ao Senado, com gastos aproximados de R$ 2 milhões em eventos de filiação, produção de vídeos e consultorias.
Caso haja cassação, Moro tem o direito de recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sediado em Brasília. Uma eventual manutenção da condenação acarretaria a convocação de novas eleições para o Senado no estado do Paraná.
Durante o processo, a defesa do senador refutou as acusações, alegando que são de natureza política. Segundo a defesa, os gastos relacionados à pré-campanha presidencial não devem ser considerados na campanha para o Senado, pois envolvem um cargo de votação nacional e outro de abrangência estadual.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.