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Brasil

Exposição Sol do Sertão apresenta obras do xilógrafo J.Borges

Exposição Sol do Sertão apresenta a trajetória de J.Borges, com obras desde 1964 até sucessos recentes.Exposição Sol do Sertão apresenta a trajetória de J.Borges, com obras desde 1964 até sucessos recentes.
Divulgação
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A retrospectiva da obra do mestre da xilogravura J.Borges está aberta ao público na exposição O Sol do Sertão, no Museu do Pontal, no Rio de Janeiro, até 25 de março de 2025. 

Lucas Van de Beuque, curador e diretor-executivo da exposição, explica que o museu realizou uma extensa pesquisa nos acervos e coleções do artista, de 88 anos, espalhados pelo Brasil. 

"Vamos expor ao público essa trajetória, desde os primeiros estudos de cordéis até as últimas obras, como a Sagrada Família, dada ao Papa Francisco pelo presidente Lula no ano passado, e a obra O coração na mão, um grande sucesso recente", afirma Van de Beuque.

Os curadores visitaram a casa e o ateliê de J.Borges em Bezerros (PE), onde o artista nasceu em 20 de dezembro de 1935 e vive até hoje. A pesquisa também utilizou livros e biografias sobre o artista.

Van de Beuque enfatiza que J.Borges está entre os maiores artistas vivos brasileiros. "Ele tem obras expostas no Museu do Louvre, em Paris, e em museus e coleções privadas no Brasil. Já fez exposições nos Estados Unidos, França, Alemanha, Suíça, Itália, Venezuela e Cuba, com uma trajetória ampla."

Suas xilogravuras ganharam admiradores de peso, como o escritor Ariano Suassuna. O artista tem vários prêmios, como a comenda da Ordem do Mérito Cultural, o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na categoria Ação Educativa/Cultural e o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco. Além disso, ilustrou a capa de livros de escritores como Eduardo Galeano e José Saramago, inspirou documentários e o desfile da escola de samba Acadêmicos da Rocinha, em 2018.

Para Van de Beuque, J.Borges é uma pessoa do seu tempo, atenta ao mundo e ao que interessa às pessoas, mas muito ligada ao seu caminho e ao que quer propor. "Ele tem compromisso com o Nordeste, com o cordel, com esses valores nordestinos de um jeito de viver que é muito relevante para ele."

Essa é a primeira exposição que aborda toda a trajetória de J.Borges, englobando acervos privados e públicos. O curador também recorda da primeira xilogravura que o artista fez, em 1964. "Ali nasce também o nome J.Borges. Porque o nome completo dele (José Francisco Borges) não cabe na xilo. Esse testemunho está também na exposição".

Última atualização
1/7/2024 9:58

Brasil bate recorde na geração de energia eólica em novembro de 2024

Brasil bate recorde na geração de energia eólica em novembro de 2024

Redação Cidade Capital
10/12/2024 10:21

O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.

Filme ‘Ainda estou aqui’ recebe indicação ao Globo de Ouro

Filme ‘Ainda estou aqui’ recebe indicação ao Globo de Ouro

Redação Cidade Capital
10/12/2024 10:02

O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman

Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira. 

Brasil

Exposição Sol do Sertão apresenta obras do xilógrafo J.Borges

Exposição Sol do Sertão apresenta a trajetória de J.Borges, com obras desde 1964 até sucessos recentes.Exposição Sol do Sertão apresenta a trajetória de J.Borges, com obras desde 1964 até sucessos recentes.
Divulgação
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A retrospectiva da obra do mestre da xilogravura J.Borges está aberta ao público na exposição O Sol do Sertão, no Museu do Pontal, no Rio de Janeiro, até 25 de março de 2025. 

Lucas Van de Beuque, curador e diretor-executivo da exposição, explica que o museu realizou uma extensa pesquisa nos acervos e coleções do artista, de 88 anos, espalhados pelo Brasil. 

"Vamos expor ao público essa trajetória, desde os primeiros estudos de cordéis até as últimas obras, como a Sagrada Família, dada ao Papa Francisco pelo presidente Lula no ano passado, e a obra O coração na mão, um grande sucesso recente", afirma Van de Beuque.

Os curadores visitaram a casa e o ateliê de J.Borges em Bezerros (PE), onde o artista nasceu em 20 de dezembro de 1935 e vive até hoje. A pesquisa também utilizou livros e biografias sobre o artista.

Van de Beuque enfatiza que J.Borges está entre os maiores artistas vivos brasileiros. "Ele tem obras expostas no Museu do Louvre, em Paris, e em museus e coleções privadas no Brasil. Já fez exposições nos Estados Unidos, França, Alemanha, Suíça, Itália, Venezuela e Cuba, com uma trajetória ampla."

Suas xilogravuras ganharam admiradores de peso, como o escritor Ariano Suassuna. O artista tem vários prêmios, como a comenda da Ordem do Mérito Cultural, o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na categoria Ação Educativa/Cultural e o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco. Além disso, ilustrou a capa de livros de escritores como Eduardo Galeano e José Saramago, inspirou documentários e o desfile da escola de samba Acadêmicos da Rocinha, em 2018.

Para Van de Beuque, J.Borges é uma pessoa do seu tempo, atenta ao mundo e ao que interessa às pessoas, mas muito ligada ao seu caminho e ao que quer propor. "Ele tem compromisso com o Nordeste, com o cordel, com esses valores nordestinos de um jeito de viver que é muito relevante para ele."

Essa é a primeira exposição que aborda toda a trajetória de J.Borges, englobando acervos privados e públicos. O curador também recorda da primeira xilogravura que o artista fez, em 1964. "Ali nasce também o nome J.Borges. Porque o nome completo dele (José Francisco Borges) não cabe na xilo. Esse testemunho está também na exposição".

Redação Cidade Capital
Última atualização
1/7/2024 9:58

Brasil bate recorde na geração de energia eólica em novembro de 2024

Redação Cidade Capital
10/12/2024 10:21

O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.

Filme ‘Ainda estou aqui’ recebe indicação ao Globo de Ouro

Redação Cidade Capital
10/12/2024 10:02

O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman

Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.