A retrospectiva da obra do mestre da xilogravura J.Borges está aberta ao público na exposição O Sol do Sertão, no Museu do Pontal, no Rio de Janeiro, até 25 de março de 2025.
Lucas Van de Beuque, curador e diretor-executivo da exposição, explica que o museu realizou uma extensa pesquisa nos acervos e coleções do artista, de 88 anos, espalhados pelo Brasil.
"Vamos expor ao público essa trajetória, desde os primeiros estudos de cordéis até as últimas obras, como a Sagrada Família, dada ao Papa Francisco pelo presidente Lula no ano passado, e a obra O coração na mão, um grande sucesso recente", afirma Van de Beuque.
Os curadores visitaram a casa e o ateliê de J.Borges em Bezerros (PE), onde o artista nasceu em 20 de dezembro de 1935 e vive até hoje. A pesquisa também utilizou livros e biografias sobre o artista.
Van de Beuque enfatiza que J.Borges está entre os maiores artistas vivos brasileiros. "Ele tem obras expostas no Museu do Louvre, em Paris, e em museus e coleções privadas no Brasil. Já fez exposições nos Estados Unidos, França, Alemanha, Suíça, Itália, Venezuela e Cuba, com uma trajetória ampla."
Suas xilogravuras ganharam admiradores de peso, como o escritor Ariano Suassuna. O artista tem vários prêmios, como a comenda da Ordem do Mérito Cultural, o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na categoria Ação Educativa/Cultural e o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco. Além disso, ilustrou a capa de livros de escritores como Eduardo Galeano e José Saramago, inspirou documentários e o desfile da escola de samba Acadêmicos da Rocinha, em 2018.
Para Van de Beuque, J.Borges é uma pessoa do seu tempo, atenta ao mundo e ao que interessa às pessoas, mas muito ligada ao seu caminho e ao que quer propor. "Ele tem compromisso com o Nordeste, com o cordel, com esses valores nordestinos de um jeito de viver que é muito relevante para ele."
Essa é a primeira exposição que aborda toda a trajetória de J.Borges, englobando acervos privados e públicos. O curador também recorda da primeira xilogravura que o artista fez, em 1964. "Ali nasce também o nome J.Borges. Porque o nome completo dele (José Francisco Borges) não cabe na xilo. Esse testemunho está também na exposição".
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
A retrospectiva da obra do mestre da xilogravura J.Borges está aberta ao público na exposição O Sol do Sertão, no Museu do Pontal, no Rio de Janeiro, até 25 de março de 2025.
Lucas Van de Beuque, curador e diretor-executivo da exposição, explica que o museu realizou uma extensa pesquisa nos acervos e coleções do artista, de 88 anos, espalhados pelo Brasil.
"Vamos expor ao público essa trajetória, desde os primeiros estudos de cordéis até as últimas obras, como a Sagrada Família, dada ao Papa Francisco pelo presidente Lula no ano passado, e a obra O coração na mão, um grande sucesso recente", afirma Van de Beuque.
Os curadores visitaram a casa e o ateliê de J.Borges em Bezerros (PE), onde o artista nasceu em 20 de dezembro de 1935 e vive até hoje. A pesquisa também utilizou livros e biografias sobre o artista.
Van de Beuque enfatiza que J.Borges está entre os maiores artistas vivos brasileiros. "Ele tem obras expostas no Museu do Louvre, em Paris, e em museus e coleções privadas no Brasil. Já fez exposições nos Estados Unidos, França, Alemanha, Suíça, Itália, Venezuela e Cuba, com uma trajetória ampla."
Suas xilogravuras ganharam admiradores de peso, como o escritor Ariano Suassuna. O artista tem vários prêmios, como a comenda da Ordem do Mérito Cultural, o prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) na categoria Ação Educativa/Cultural e o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco. Além disso, ilustrou a capa de livros de escritores como Eduardo Galeano e José Saramago, inspirou documentários e o desfile da escola de samba Acadêmicos da Rocinha, em 2018.
Para Van de Beuque, J.Borges é uma pessoa do seu tempo, atenta ao mundo e ao que interessa às pessoas, mas muito ligada ao seu caminho e ao que quer propor. "Ele tem compromisso com o Nordeste, com o cordel, com esses valores nordestinos de um jeito de viver que é muito relevante para ele."
Essa é a primeira exposição que aborda toda a trajetória de J.Borges, englobando acervos privados e públicos. O curador também recorda da primeira xilogravura que o artista fez, em 1964. "Ali nasce também o nome J.Borges. Porque o nome completo dele (José Francisco Borges) não cabe na xilo. Esse testemunho está também na exposição".
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.