O Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR) abre na próxima segunda-feira (11) a exposição "Lina Faria – Passando a Limpo", na Sala Adalice Araújo. A mostra celebra a carreira da fotógrafa paranaense Lina Faria, destacando sua sensibilidade na captura de imagens e sua influência na fotografia regional.
A exposição traz à tona um conjunto de fotografias de 1984, erroneamente atribuídas a João Urban, descobertas no acervo do MIS-PR. As imagens, que retratam a colônia polonesa Tomás Coelho em Araucária e Campo Largo, revelam o olhar autêntico de Lina, reconhecendo finalmente sua autoria.
"A fotografia da Lina Faria é manuscrita, é escrita corrida, é feita ‘na mão’. Com a caligrafia do carinho pelas pessoas que fotografa, é feita de sorriso e abraços", elogia João Urban, curador da exposição e amigo de longa data de Lina.
Lina Faria é apresentada como uma fotógrafa global e moderna, explorando histórias e pessoas em diferentes espaços. Sua obra abrange desde registros femininos em presídios e áreas rurais até cenas cotidianas em Cuba, demonstrando um fascínio pela interação humana com seus ambientes.
"O que posso dizer é que o tempo me tornou tímida para abordagens fotográficas", compartilha Lina Faria, refletindo sobre os desafios da violência urbana e da privacidade na fotografia documental.
A diretora do MIS-PR, Mirele Camargo destaca: "Essa habilidade de Lina em capturar a essência das coisas, seu olhar sensível para o mundo ao seu redor é o que está estampada na exposição. É como consegue contar histórias através de suas fotografias de um jeito só dela, mesmo em lugares e tempos diferentes. Além de ser uma homenagem à jornada de todas as fotógrafas mulheres do Paraná e do Brasil".
A exposição "Lina Faria – Passando a Limpo" representa não apenas uma homenagem à artista, mas também uma celebração da contribuição feminina na fotografia do Paraná e do Brasil, integrando o projeto Memória Viva do MIS-PR.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
O Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR) abre na próxima segunda-feira (11) a exposição "Lina Faria – Passando a Limpo", na Sala Adalice Araújo. A mostra celebra a carreira da fotógrafa paranaense Lina Faria, destacando sua sensibilidade na captura de imagens e sua influência na fotografia regional.
A exposição traz à tona um conjunto de fotografias de 1984, erroneamente atribuídas a João Urban, descobertas no acervo do MIS-PR. As imagens, que retratam a colônia polonesa Tomás Coelho em Araucária e Campo Largo, revelam o olhar autêntico de Lina, reconhecendo finalmente sua autoria.
"A fotografia da Lina Faria é manuscrita, é escrita corrida, é feita ‘na mão’. Com a caligrafia do carinho pelas pessoas que fotografa, é feita de sorriso e abraços", elogia João Urban, curador da exposição e amigo de longa data de Lina.
Lina Faria é apresentada como uma fotógrafa global e moderna, explorando histórias e pessoas em diferentes espaços. Sua obra abrange desde registros femininos em presídios e áreas rurais até cenas cotidianas em Cuba, demonstrando um fascínio pela interação humana com seus ambientes.
"O que posso dizer é que o tempo me tornou tímida para abordagens fotográficas", compartilha Lina Faria, refletindo sobre os desafios da violência urbana e da privacidade na fotografia documental.
A diretora do MIS-PR, Mirele Camargo destaca: "Essa habilidade de Lina em capturar a essência das coisas, seu olhar sensível para o mundo ao seu redor é o que está estampada na exposição. É como consegue contar histórias através de suas fotografias de um jeito só dela, mesmo em lugares e tempos diferentes. Além de ser uma homenagem à jornada de todas as fotógrafas mulheres do Paraná e do Brasil".
A exposição "Lina Faria – Passando a Limpo" representa não apenas uma homenagem à artista, mas também uma celebração da contribuição feminina na fotografia do Paraná e do Brasil, integrando o projeto Memória Viva do MIS-PR.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.