A investigação da Polícia Federal (PF) revela que o ex-presidente Jair Bolsonaro sugeriu modificações em uma minuta de decreto para executar um golpe de Estado no Brasil. Essa informação foi obtida através de uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que autorizou ações de busca e apreensão, além de prisões dos envolvidos no caso.
Segundo a PF, o documento proposto por Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, e pelo advogado Amauri Saad, previa a prisão dos ministros do STF Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Contudo, o ex-presidente solicitou algumas alterações e manteve apenas a prisão de Moraes e a convocação de novas eleições. Bolsonaro, então, organizou uma reunião com os comandantes das Forças Armadas, no Palácio da Alvorada, “para apresentar a minuta e pressioná-los a aderirem ao golpe de estado”.
A operação também identificou o monitoramento de deslocamentos de Moraes entre Brasília e São Paulo nos dias 15, 21, 24 e 31 de dezembro de 2022, a partir de mensagens trocadas entre Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, e o coronel do Exército, Marcelo Camara, que atuou como assessor especial da Presidência da República. Nas mensagens, Mauro Cid se referia ao ministro do Supremo pelo termo “professora”.
Para a polícia, isso “demonstra que o grupo criminoso tinha intenções reais de consumar a subversão do regime democrático, procedendo a eventual captura e detenção do Chefe do Poder Judiciário Eleitoral”.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.
A investigação da Polícia Federal (PF) revela que o ex-presidente Jair Bolsonaro sugeriu modificações em uma minuta de decreto para executar um golpe de Estado no Brasil. Essa informação foi obtida através de uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que autorizou ações de busca e apreensão, além de prisões dos envolvidos no caso.
Segundo a PF, o documento proposto por Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, e pelo advogado Amauri Saad, previa a prisão dos ministros do STF Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Contudo, o ex-presidente solicitou algumas alterações e manteve apenas a prisão de Moraes e a convocação de novas eleições. Bolsonaro, então, organizou uma reunião com os comandantes das Forças Armadas, no Palácio da Alvorada, “para apresentar a minuta e pressioná-los a aderirem ao golpe de estado”.
A operação também identificou o monitoramento de deslocamentos de Moraes entre Brasília e São Paulo nos dias 15, 21, 24 e 31 de dezembro de 2022, a partir de mensagens trocadas entre Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, e o coronel do Exército, Marcelo Camara, que atuou como assessor especial da Presidência da República. Nas mensagens, Mauro Cid se referia ao ministro do Supremo pelo termo “professora”.
Para a polícia, isso “demonstra que o grupo criminoso tinha intenções reais de consumar a subversão do regime democrático, procedendo a eventual captura e detenção do Chefe do Poder Judiciário Eleitoral”.
O número de mortes causadas por policiais militares no estado de São Paulo quase dobraram em relação ao primeiro semestre de 2023. Neste ano, foram registrados 296 óbitos, contra 154 no mesmo período do ano passado.
As operações policiais na Baixada Santista, como a Operação Escudo e a Operação Verão, são apontadas como fatores para o aumento da violência policial.
Nesses últimos dias, meu diálogo interno teve entusiasmadas e atrapalhadas conversas, diante de momentos de puro prazer e outros de tormenta pura.
A vida segue, os tempos bons e os desafios se apresentam.