A investigação da Polícia Federal (PF) revela que o ex-presidente Jair Bolsonaro sugeriu modificações em uma minuta de decreto para executar um golpe de Estado no Brasil. Essa informação foi obtida através de uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que autorizou ações de busca e apreensão, além de prisões dos envolvidos no caso.
Segundo a PF, o documento proposto por Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, e pelo advogado Amauri Saad, previa a prisão dos ministros do STF Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Contudo, o ex-presidente solicitou algumas alterações e manteve apenas a prisão de Moraes e a convocação de novas eleições. Bolsonaro, então, organizou uma reunião com os comandantes das Forças Armadas, no Palácio da Alvorada, “para apresentar a minuta e pressioná-los a aderirem ao golpe de estado”.
A operação também identificou o monitoramento de deslocamentos de Moraes entre Brasília e São Paulo nos dias 15, 21, 24 e 31 de dezembro de 2022, a partir de mensagens trocadas entre Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, e o coronel do Exército, Marcelo Camara, que atuou como assessor especial da Presidência da República. Nas mensagens, Mauro Cid se referia ao ministro do Supremo pelo termo “professora”.
Para a polícia, isso “demonstra que o grupo criminoso tinha intenções reais de consumar a subversão do regime democrático, procedendo a eventual captura e detenção do Chefe do Poder Judiciário Eleitoral”.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
A investigação da Polícia Federal (PF) revela que o ex-presidente Jair Bolsonaro sugeriu modificações em uma minuta de decreto para executar um golpe de Estado no Brasil. Essa informação foi obtida através de uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que autorizou ações de busca e apreensão, além de prisões dos envolvidos no caso.
Segundo a PF, o documento proposto por Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, e pelo advogado Amauri Saad, previa a prisão dos ministros do STF Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Contudo, o ex-presidente solicitou algumas alterações e manteve apenas a prisão de Moraes e a convocação de novas eleições. Bolsonaro, então, organizou uma reunião com os comandantes das Forças Armadas, no Palácio da Alvorada, “para apresentar a minuta e pressioná-los a aderirem ao golpe de estado”.
A operação também identificou o monitoramento de deslocamentos de Moraes entre Brasília e São Paulo nos dias 15, 21, 24 e 31 de dezembro de 2022, a partir de mensagens trocadas entre Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, e o coronel do Exército, Marcelo Camara, que atuou como assessor especial da Presidência da República. Nas mensagens, Mauro Cid se referia ao ministro do Supremo pelo termo “professora”.
Para a polícia, isso “demonstra que o grupo criminoso tinha intenções reais de consumar a subversão do regime democrático, procedendo a eventual captura e detenção do Chefe do Poder Judiciário Eleitoral”.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.