O Conselho Nacional de Política Indigenista (CNPI) foi reaberto nesta quarta-feira (17) pelo Ministério dos Povos Indígenas. O colegiado havia sido desativado em 2019, na gestão de Jair Bolsonaro.
Na cerimônia de reabertura, Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas, enfatizou a importância dos povos originários para o futuro do Brasil.
"Já está claro que nossa atuação no cenário político brasileiro e mundial tem contribuído para o bem de toda a humanidade. A retirada de invasores das terras indígenas, por exemplo, contribuiu para a queda drástica do desmatamento na Amazônia."
Dinaman Tuxá, coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas, explica que o processo de reconstrução das políticas indigenistas será um desafio.
"Vai ser uma missão de reconstrução dos próximos 20 anos. Isso principalmente na pauta, no que tange, a política de demarcação e outras políticas públicas a serem implementadas dentro dos territórios indígenas. Infelizmente, o cenário de violência ainda permeia dentro dos territórios. Posso citar aqui o caso yanomami. Posso citar aqui o caso do povo pataxó, no extremo sul da Bahia, dos guarani kaiowá, entre outros."
O CNPI conta com 64 membros, sendo trinta indígenas, trinta representantes de ministérios e autarquias, e quatro membros de entidades indigenistas.
Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês.
A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), solicita uma investigação sobre influenciadores digitais e contas em redes sociais acusadas de propagar fake news sobre as operações de resgate e recuperação dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.
O Conselho Nacional de Política Indigenista (CNPI) foi reaberto nesta quarta-feira (17) pelo Ministério dos Povos Indígenas. O colegiado havia sido desativado em 2019, na gestão de Jair Bolsonaro.
Na cerimônia de reabertura, Sonia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas, enfatizou a importância dos povos originários para o futuro do Brasil.
"Já está claro que nossa atuação no cenário político brasileiro e mundial tem contribuído para o bem de toda a humanidade. A retirada de invasores das terras indígenas, por exemplo, contribuiu para a queda drástica do desmatamento na Amazônia."
Dinaman Tuxá, coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas, explica que o processo de reconstrução das políticas indigenistas será um desafio.
"Vai ser uma missão de reconstrução dos próximos 20 anos. Isso principalmente na pauta, no que tange, a política de demarcação e outras políticas públicas a serem implementadas dentro dos territórios indígenas. Infelizmente, o cenário de violência ainda permeia dentro dos territórios. Posso citar aqui o caso yanomami. Posso citar aqui o caso do povo pataxó, no extremo sul da Bahia, dos guarani kaiowá, entre outros."
O CNPI conta com 64 membros, sendo trinta indígenas, trinta representantes de ministérios e autarquias, e quatro membros de entidades indigenistas.
Nesta terça-feira (7), a ministra Cármen Lúcia foi eleita presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o biênio 2024-2026. O ministro Nunes Marques assumirá a vice-presidência da corte. A posse está marcada para o início do próximo mês.
A eleição segue o procedimento padrão do TSE, em que o cargo de presidente é ocupado de forma rotativa pelos ministros atuantes do Supremo Tribunal Federal (STF).
Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), solicita uma investigação sobre influenciadores digitais e contas em redes sociais acusadas de propagar fake news sobre as operações de resgate e recuperação dos danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
No ofício enviado a Ricardo Lewandowski, Pimenta menciona "narrativas desinformativas e criminosas" que impactam a crise social vivida pela população gaúcha.