Um ciclone extratropical deve atingir o extremo sul do Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (8), com chuvas superiores a 100 milímetros. Pelotas, Rio Grande, Alegrete e São Borja também podem enfrentar tempestades com ventos de até 70 km por hora.
A Defesa Civil recomenda que a população procure abrigos longe de árvores, evite estacionar veículos perto de torres de energia e, se possível, desligar o quadro geral de energia da residência. Em caso de emergência, os números de contato são os bombeiros, pelo 193, ou a Defesa Civil, no 199.
O nível do rio Guaíba, também no Rio Grande do Sul, registrou uma marca de 5,09 metros às 11h desta quarta-feira (8), segundo o monitoramento do Serviço Geológico Brasileiro.
A expectativa é que o nível do rio continue a baixar, podendo atingir menos de 5 metros ainda hoje e chegar à marca inferior de 4,8 metros até quinta-feira (9). Contudo, novas chuvas podem alterar essas projeções.
Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.
A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".
Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.
Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.
Um ciclone extratropical deve atingir o extremo sul do Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (8), com chuvas superiores a 100 milímetros. Pelotas, Rio Grande, Alegrete e São Borja também podem enfrentar tempestades com ventos de até 70 km por hora.
A Defesa Civil recomenda que a população procure abrigos longe de árvores, evite estacionar veículos perto de torres de energia e, se possível, desligar o quadro geral de energia da residência. Em caso de emergência, os números de contato são os bombeiros, pelo 193, ou a Defesa Civil, no 199.
O nível do rio Guaíba, também no Rio Grande do Sul, registrou uma marca de 5,09 metros às 11h desta quarta-feira (8), segundo o monitoramento do Serviço Geológico Brasileiro.
A expectativa é que o nível do rio continue a baixar, podendo atingir menos de 5 metros ainda hoje e chegar à marca inferior de 4,8 metros até quinta-feira (9). Contudo, novas chuvas podem alterar essas projeções.
Uma sequência de decisões me trouxe até aqui. Nem todas foram boas ou sensatas. Algumas foram realmente muito ruins. Gosto muito deste "aqui" e fico tentada a pensar: eu chegaria até aqui por outro caminho? Há coisas que ainda quero iluminar. Não me falta coragem. Mas há grandes e sensacionais conquistas. Portanto, gratidão ao aqui. Pois o lá já virou pó.
A respeito disso, um filósofo espanhol que eu aprecio sem moderação, José Ortega y Gasset, em seu livro Meditaciones del Quijote, diz: “eu sou eu e minha circunstância e se não salvo a ela, não salvo a mim".
Algumas comidas são marcadas pelo afeto. Tenho memória afetiva de muitas e entre elas está a panqueca. Na minha infância, que já transcorreu há muito tempo, a mágica das rodelas de massa dourada sendo viradas em um gesto preciso era realizada pela minha avó.
Em uma época de poucas variedades alimentícias, pelo menos para uma família numerosa como a nossa e mantida por um pai operário, a panqueca recheada de doce de leite feito em casa ou apenas polvilhada com açúcar e canela, assumia ares de requinte.