Cerca de 10,7 milhões de brasileiros possuem algum grau de deficiência auditiva, segundo o estudo realizado pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a Semana da Acessibilidade Surda. A condição é classificada conforme a incapacidade de detectar certos níveis de decibéis, sendo considerada surdez quando há perda profunda ou total da audição.
Esta terça-feira (3) marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992 para promover os direitos e a inclusão desse público. Em entrevista, diversas pessoas relataram desafios diários, apresentando a importância de iniciativas que garantam inserção e permanência no mercado de trabalho.
Amarildo João Espindola, professor universitário surdo e idealizador do projeto Libras em Cena, ressalta que a falta de acessibilidade é um obstáculo constante. “Todas as vezes que chegamos em qualquer ambiente que não tem intérprete de Libras ou qualquer outro profissional fluente nessa língua, enfrentamos limitações, barreiras. E no mercado de trabalho não é diferente”.
O professor explica que as barreiras vão além das tarefas profissionais, impactando toda a interação no ambiente corporativo. “A questão é que trabalhar não está focado apenas nas atividades diretamente realizadas, mas, em todo o contexto em que a pessoa está inserida: desde o momento em que entra no local de trabalho, quando precisa resolver alguma coisa administrativa, ou até mesmo de interação com os demais colegas.”
Entre as soluções para ampliar a inclusão, Espindola destaca a necessidade de capacitação de ouvintes na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a contratação de profissionais fluentes na língua. “É preciso que se contrate ou que haja concursos para profissionais fluentes em Libras, como tradutores e intérpretes, professores, advogados, médicos, secretários, recepcionistas, porteiros, entre outros.”
Outras práticas podem contribuir para a inclusão de pessoas com diferentes graus de deficiência auditiva, como falar de forma clara e pausada, direcionar-se diretamente ao indivíduo para facilitar a leitura labial, e instalar painéis e alarmes luminosos em locais públicos para maior acessibilidade visual.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.
Cerca de 10,7 milhões de brasileiros possuem algum grau de deficiência auditiva, segundo o estudo realizado pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a Semana da Acessibilidade Surda. A condição é classificada conforme a incapacidade de detectar certos níveis de decibéis, sendo considerada surdez quando há perda profunda ou total da audição.
Esta terça-feira (3) marca o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992 para promover os direitos e a inclusão desse público. Em entrevista, diversas pessoas relataram desafios diários, apresentando a importância de iniciativas que garantam inserção e permanência no mercado de trabalho.
Amarildo João Espindola, professor universitário surdo e idealizador do projeto Libras em Cena, ressalta que a falta de acessibilidade é um obstáculo constante. “Todas as vezes que chegamos em qualquer ambiente que não tem intérprete de Libras ou qualquer outro profissional fluente nessa língua, enfrentamos limitações, barreiras. E no mercado de trabalho não é diferente”.
O professor explica que as barreiras vão além das tarefas profissionais, impactando toda a interação no ambiente corporativo. “A questão é que trabalhar não está focado apenas nas atividades diretamente realizadas, mas, em todo o contexto em que a pessoa está inserida: desde o momento em que entra no local de trabalho, quando precisa resolver alguma coisa administrativa, ou até mesmo de interação com os demais colegas.”
Entre as soluções para ampliar a inclusão, Espindola destaca a necessidade de capacitação de ouvintes na Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a contratação de profissionais fluentes na língua. “É preciso que se contrate ou que haja concursos para profissionais fluentes em Libras, como tradutores e intérpretes, professores, advogados, médicos, secretários, recepcionistas, porteiros, entre outros.”
Outras práticas podem contribuir para a inclusão de pessoas com diferentes graus de deficiência auditiva, como falar de forma clara e pausada, direcionar-se diretamente ao indivíduo para facilitar a leitura labial, e instalar painéis e alarmes luminosos em locais públicos para maior acessibilidade visual.
O Brasil atingiu dois recordes consecutivos na geração de energia eólica em novembro deste ano. No dia 3, a produção média horária alcançou 23.699 megawatts médios (MWmed). Já no dia 4, foi registrado o maior volume diário, com 18.976 MWmed. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (9) pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Conforme a pasta, "os resultados destacam o avanço da energia eólica como uma fonte essencial para a matriz energética do país", confirmando o papel dessa tecnologia no fornecimento sustentável de energia.
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, foi indicado ao prêmio Globo de Ouro na categoria de melhor filme de língua estrangeira. A atriz Fernanda Torres também foi indicada a melhor atriz junto com Tilda Swinton, Kate Winslet, Angelina Jolie e Nicole Kidman.
Ainda Estou Aqui narra a trajetória da família Paiva — a mãe, Eunice, e os cinco filhos — após o desaparecimento do deputado Rubens Paiva, preso, torturado e morto pela ditadura militar brasileira.