O Brasil registrou uma queda anual média de 2,5% no investimento público em educação entre 2015 e 2021, segundo o relatório Education at a Glance (EaG) 2024, divulgado nesta terça-feira (10) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
No mesmo intervalo, os países da OCDE aumentaram, em média, em 2,1% por ano os investimentos públicos em educação, desde o ensino fundamental ao superior.
O Brasil também investe menos por aluno, em valores absolutos, quando comparado à média da OCDE. No ensino fundamental, o país gasta US$ 3.668 (aproximadamente R$ 20,5 mil) por ano, enquanto os países da OCDE investem, em média, US$ 11.914 (R$ 66,5 mil).
No ensino médio, os gastos brasileiros chegam a US$ 4.058 ou R$ 22,6 mil, enquanto os países da OCDE investem US$ 12.713, ou R$ 71 mil. No nível superior, o Brasil destina US$ 13.569 (R$ 75,8 mil) por aluno. Já a OCDE investe uma média de US$ 17.138 (R$ 95,7 mil).
A parcela de gastos públicos com educação em relação ao total das despesas governamentais brasileiras também apresentou queda, passando de 11,2% em 2015 para 10,6% em 2021. Esses percentuais ainda são superiores aos da média dos países da OCDE, que registraram uma pequena diminuição no período, de 10,9% para 10,0%.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.
O Brasil registrou uma queda anual média de 2,5% no investimento público em educação entre 2015 e 2021, segundo o relatório Education at a Glance (EaG) 2024, divulgado nesta terça-feira (10) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
No mesmo intervalo, os países da OCDE aumentaram, em média, em 2,1% por ano os investimentos públicos em educação, desde o ensino fundamental ao superior.
O Brasil também investe menos por aluno, em valores absolutos, quando comparado à média da OCDE. No ensino fundamental, o país gasta US$ 3.668 (aproximadamente R$ 20,5 mil) por ano, enquanto os países da OCDE investem, em média, US$ 11.914 (R$ 66,5 mil).
No ensino médio, os gastos brasileiros chegam a US$ 4.058 ou R$ 22,6 mil, enquanto os países da OCDE investem US$ 12.713, ou R$ 71 mil. No nível superior, o Brasil destina US$ 13.569 (R$ 75,8 mil) por aluno. Já a OCDE investe uma média de US$ 17.138 (R$ 95,7 mil).
A parcela de gastos públicos com educação em relação ao total das despesas governamentais brasileiras também apresentou queda, passando de 11,2% em 2015 para 10,6% em 2021. Esses percentuais ainda são superiores aos da média dos países da OCDE, que registraram uma pequena diminuição no período, de 10,9% para 10,0%.
O festival de música Rock in Rio inicia nesta sexta-feira (13) e segue até domingo (22) na Cidade do Rock, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
O evento completa 40 anos da sua primeira edição e promete uma celebração histórica. A organização espera receber mais de 700 mil pessoas, entre moradores do estado, turistas brasileiros e estrangeiros.
Pesquisa do Instituto Alana indica que nove em cada dez brasileiros acreditam que as redes sociais não protegem crianças e adolescentes. O levantamento, realizado pelo Datafolha, ouviu 2.009 pessoas, com 16 anos ou mais, de todas as classes sociais, entre os dias 12 e 18 de julho.
Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira (12), 97% dos entrevistados defendem que as empresas deveriam adotar medidas para proteger crianças e adolescentes na internet, através da comprovação de identidade, melhoria no atendimento ao consumidor para denúncias, proibição de publicidade e venda para crianças, fim da reprodução automática e da rolagem infinita de vídeos e limitação de tempo de uso dos serviços.